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Mensagens

A mostrar mensagens de outubro, 2010

"Vale do Ponsul, Monte Redondo e Parrocha"

Hoje, era suposto ir trabalhar nuns trilhos para o meu último raid de 2010. Por impossibilidade do Carlos Sales, o meu companheiro de hoje, que tinha compromissos para a tarde, resolvemos dar uma volta relaxada e reviver velhos trilhos. E assim foi. Pouco depois das 08h, já pedalávamos em direcção ao Forninho do Bispo, onde fomos em busca dum velho e adrenalínico trilho, algo técnico e inclinado e descemos ao Monte Sordo. Fizemos um pouco do estradão que liga a N.18.8 àos montes da Granja e Granjinha e virámos à direita em direcção às Casas da Ribeira do Forno. Encostámos ao Rio Ponsul, demos uma espreitadela em busca duma passagem para outra altura e regressámos ao ponto de partida. No local, onde se cruza a Ribeira do Forno, agora tudo em grande reboliço com a preparação dos terrenos para novas plantações de eucaliptos, seguimos a Ribeira das Casas, até à sua barragem, onde já hà alguns anos não passava e por um novo trilho, chegámos ao estradão que ladeia a Casa do Estrelo. Subimos

"Camões"

Camões é uma pequena aldeia que hoje, eu, o Silvério e o Pedro Barroca planeámos visitar. Saímos da cidade, pouco depois das 08h e rumámos à Tapada das Figueiras, onde encontrámos um numeroso grupo de malta, que usualmente se junta na Praça Rainha D. Leonor. Depois dos cumprimentos da praxe, continuámos a nossa voltinha de hoje e, umas centenas de metros à frente, encontrámos um outro grupo de rapaziada, esta, que se reúne habitualmente nas "docas". Acabámos por nos juntar e continuámos a nossa aventura. seguimos em direcção ao recinto da Nossa Sra de Valverde, onde fomos surpreendidos pelas novas vedações, com portões fechados a cadeado, não nos restando outra alternativa, que contorná-las até à Lameira do Velho. A partir daqui, fomos guiados pelo Luís Lourenço, que nos mostrou uns bonitos trilhos na zona da Escorregadia, continuando pelo Moledo, Lapaduço e Gorritas, até que chegámos às bombas de combustível junto ao cruzamento do Palvarinho, onde resolvemos tomar o habitual

"VI Trilhos da Raia"

Pelo sexto ano consecutivo, a rapaziada da ACIN, levou a efeito mais um grande dia de BTT. Quem pensava que aquele evento já nada tinha para melhorar, certamente que se enganou, como foi o meu caso. Quanto à orgânica, almoço e simpatia, nisso, creio qua nada há a melhorar. Agora o que me surpreendeu, foi a capacidade daquela malta para desencantar trilhos e singelas passagens. Este ano com o percurso feito meio ao contrário, meio no mesmo sentido, conseguiram ainda juntar, aos belos singles já existentes, aquela secção final, que deliciou a maioria da rapaziada. Este ano, acompanhei o Silvério e o Luís Lourenço e concluímos o percurso dando mais atenção à componente paisagística. Passar por Alcafozes, Idanha-a-Velha e Monsanto e não apreciar a grandiosidade das suas paisagens e a beleza da sua arquitectura, é um escravo do entrançado de tubos que trás debaixo dos ditos, porque ali, não há nada para ganhar, apenas companheirismo e amizade. Pelas 08h, já estava em Idanha-a-Nova. deixei a

"Vale do Malmedra"

Na passada quarta feira, acompanhado do Carlos Sales, fomos tomar o cafézinho matinal aos Lentiscais e, dar um pulinho ao Vale do Malmedra, um recanto onde nos meus tempos de caçador, tive alguns bons momentos na caça aos tordos e pombos torcazes. Saímos da cidade pouco depois das 08h e rumámos à Sra de Mércules, descendo ao vale do Ponsul pelo Forninho do Bispo e Rebouça. Seguimos depois o estradão, já no vale do Ponsul, pelos montes Sordo e da Ponte, até à Ponte Nova, onde parámos um momento para apreciar aquela sempre bonita paisagem da ponte romana, cujos arcos se afundam na quietude das águas do rio. Subimos ao Monte Picado e seguimos em direcção aos Lentiscais. Ali parámos no Café Pescaça, onde tomámos a matinal dose de cafeína, e nos entretivemos um pouco com dois dedos de conversa, com o amigo João, proprietário do café. Saímos depois pela zona do arrabalde e seguimos para o Vale do Malmedra, onde a minha ideia inicial se viu gorada por um portão fechado a cadeado, que não nos