Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2012

"O Último do ano"

Diz-se que a crise está por aí instalada. Mas uma coisa vos digo, essa "dita", não vai conseguir instalar-se nos bons momentos de alegria, boa disposição e companheirismo, que reina em volta destes passeios informais que o meu amigo Pinto Infante faz questão de nos oferecer duas ou três vezes ao ano. Admiro a carolice, o espírito e a vontade simples e desinteressada como estes passeios acontecem. São centenas os que por ai andam de bike, numa ou noutra vertente, mas muito poucos os que dão parte do seu tempo, criando momentos como este . . . o último do ano . . . para partilhar com os amigos, ou simplesmente quem se queira juntar a esta rapaziada, na sua grande maioria, amantes incondicionais da pedalada lúdica, sem esperar algo em troca, fins comerciais, simples lucro ou protagonismo doentio. Admiro essa qualidade e vou continuar a participar, até que as pernas me doam, ou simplesmente, quando te aborreceres de criares estes momentos de prazer e companheirismo,

"Até ao osso"

Tinha hoje planeado ir dar uma voltinha com a "magrela",  em jeito de recuperação ativa, do esforço de ontem pela GRZ, em Btt. Quando me levantei, fui dar uma espreitadela pela janela e o tempo não estava com muito bom aspeto, mas não chovia. Quando sai, cerca das 09h00, estava aquela chuvinha, tipo "molha - parvos", mas que, bem agasalhado e com o impermeável, não seria problema. Na Rotunda da Racha, apenas o José Luís me aguardava. A restante rapaziada, creio que teve juízo e ficou mais algum tempo pelo "vale dos lençóis". Logo que começámos a pedalar a chuva foi aumentando gradualmente, começando a partir dos Escalos de Baixo a cair com alguma intensidade. A opção lógica era abortar a volta inicialmente programada e encurtá-la. Resolvemos então ir por Alcains, onde me despedi do Zé, que rumou à Lardosa e eu, "acelerei" mais um pouco até chegar á cidade, com 34 kms, bem "húmidos" e no "cortiço", uma daquelas m

"Grande Rota do Zêzere"

Hoje foi dia de vadiagem. Acompanharam-me os amigos Álvaro Lourenço e José Luís até á zona do pinhal, para percorrermos parte dos trilhos que compõem a GRZ. Saímos de Castelo Branco já perto das 07h30 e rumámos a Cambas, onde deixámos as viaturas junto ao cemitério local. Foi uma grande pena o baixo nevoeiro que nos privou da primeira metade do percurso, sempre paralelo ao Rio Zêzere. Assim, não pude mostrar aos meus amigo a grande beleza daquela zona, onde o rio corre rápidamente entre fragas, criando uma panorâmica espetacular. Ficará para outra ocasião. Saímos de Cambas pelo trilho que ladeia o rio por uma curva de nível até ao Cabeço do Folhadal, onde enfrentámos umas das longas e "endiabradas" subidas do dia, com posterior descida para a Barroca do Espinhaço, onde efetuámos nova subida, agora mais suave até à primeira das muitas povoações que cruzámos . . . Caneiros. Seguimos depois até à Azeireira, sempre em sobe e desce, com nova subida, também um po

"Vila Velha de Rodão"

Ainda a braços com os resquícios dos excessos gastronómicos natalícios e, como eu, talvez também os companheiros que hoje me acompanharam, o Álvaro Lourenço, o Jorge Palma, o Fernando Micaelo, o José Luís e o António Leandro, fomos pedalar com as "magrelas" até Vila Velha de Rodão. Saímos pelas 09h como vem sendo hábito nesta fase invernal e rumámos a Sarnadas, pela variante da Carapalha. Aqui, optámos por continuar até Alvaiade, onde descemos a Vila velha de Rodão, pela Távila e Gavião. Descida hoje um pouco complicada pelo cerrado nevoeiro que assolava aquela zona aliado a um frio de rachar, fez-nos chegar aquela vila arrepiadinhos de todo. Como quase sempre que por ali passamos, fomos beber o cafézinho à Bolaria Rodense, na zona Industrial. Entrar naquele estabelecimento, só tem para mim um senão . . . é que não consigo resistir àqueles apetitosos bolinhos tão saborosos. Lá se foi a intenção de arredar umas gramas excedentárias deste corpinho já meio engelhado

"Moinhos da Ribeira de Alpreade"

Depois de alguns dias a praticar o pecado da gula . . . e parece que vai continuar, pelo menos mais uma semanita, fui hoje mais os amigos Nuno Maia e Álvaro Lourenço, dar um passeio de btt, para desmoer um pouco os excessos gastronómicos desta quadra natalícia. Juntámo-nos pelas 09h e fomos dar uma passeata de btt até á Ribeira de Alpreade e visitar alguns dos imensos moinhos que ladeiam aquela bonita ribeira. Saímos em direção ao recinto da Senhora de Mércules e continuámos até à Rebouça, passando no cabeço sobranceiro ao velho arraial e descemos à nova barragem. Passámos pelo paredão e seguimos para a queijeira nova, onde mudámos de rumo, agora até entroncarmos no estradão que segue para o Monte do Pombal. Não seguimos nessa direção e seguimos para o Monte das Sesmarias, onde também não entrámos continuando para o Monte da Granja, onde chegámos após cruzarmos a Ribeirinha. Subimos ao VG com o mesmo nome e entrámos no eucaliptal, pelo Couto do Abrunhosa até ao Mu

"Rota dos Madeiros"

Alguma vez tinha que ser! Foi este ano que pela primeira vez alinhei com a rapaziada no percurso em btt em busca dos madeiros de natal, pelas aldeias da vizinhança. Uma tradição já com três anos, se não me engano, e que junta sempre um bom magote de rapaziada do pedal nesta bonita "tertúlia andante". Ao todo éramos 22 pedalantes. Já com os ponteiros do relógio quase a atingirem as 08h30, lá partimos em busca do primeiro madeiro de natal, o nosso, o da nossa linda cidade, o da Sé Catedral. Depois da foto da praxe, seguimos em direção a Caféde, onde posámos junto ao segundo madeiro, no bairro novo e bastante arredado da igreja. A tradição já não é o que era. Lá conseguimos resistir á tentação de ir tomar o cafézinho à Tasca da Dona Júlia, mas . . . com esta malta toda, certamente seria por turnos, pois o espaço é pequeno. Seguiu-se a visita ao madeiro da Póvoa de Rio de Moinhos, onde chegámos depois de subir "as três toneladas". Um bom aquecim