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A mostrar mensagens de outubro, 2015

"Uma "santa" volta vadia"

Hoje deu para me levantar cedo. Eram 06h30 quando abandonei o vale dos lençóis e me preparei para ir passear a minha "santa", a solo e em modo vadio, como tanto gosto. Já há algum tempo que não me atrevia a trilhar vales e cabeços em solitário, recordando alguns cantos e recantos onde já há bastante tempo não passava e quiçá, encontrar outros cantinhos para dar umas agradáveis pedaladas. Abandonei a cidade ainda antes das 07h30 e tomei o rumo a Alcains, via Atacanha e Santa Apolónia. Cruzei a vila e logo depois a N.18 e andei entretido nalguns carreirinhos, rumo a uma velha passagem sobre o rio Ocreza. Um velho e estreito pontão meio escondido entre os salgueiros que ladeia o rio. Passei o rio e já nas proximidades da Póvoa de Rio de Moinhos, fui até à "Flôr do Outeiro" tomar o cafézinho martinal e degustar o delicioso pastelito de nata. A manhã estava por minha conta, o stress já não me afeta com a mesma intensidade que em tempos idos e a pa

"Só para matar o vício"

Com o tempo instável, com previsão de aguaceiros a partir do meio da manhã, acabei por ir passear a minha "ézinha", na agradável companhia do Jorge Palma. Abandonamos a cidade pouco depois das 08h30 e fomos tomar o cafézinho matinal à "Flôr d Outeiro", na Póvoa de Rio de Moinhos, onde chegamos após passagem por Caféde. Depois deste pequeno repasto com o cafézinho e o bolinho, combinamos ir até Tinalhas pela estradinha panorâmica da Barragem e depois seguir para o Sobral do Campo, onde fletiriamos à direita para o Louriçal do Campo. Mas, absortos na amena conversa que mantivemos durante todo o percurso, falhámos o cruzamento para Tinalhas e quando demos or ela, já íamos quase a chegar à Lardosa. O espírito lúdico tem destas coisas! Olhando em frente a escuridão das nuvens que cobriam a Serra da Gardunha eram deveras ameaçadoras, pelo que resolvemos virar de imediato o rumo à cidade. Ainda bem que não tomamos o rumo ao Sobral, senão a molha era cert

Ciclocross pelo Vale de Prande"

Hoje foi dia de ir passear a "manhosa", a que apresentei a "jamis" do meu companheiro de aventura, o Jorge Palma. A manhã de hoje, estava assim reservada para uma volta descontraida de ciclocross. O ponto de encontro foi o de sempre, na Rotunda da Racha pelas 08h00 e ali decidimos ir dar uma voltinha até ao Vale de Prande. Abandonamos a cidade pelo Parque de campismo e com passagem pela Tapada das Figueiras e Quintas de Valverde, aproximamo-nos de Tinalhas, cruzando a M.550 junto ao santuário da Rainha Santa Isabel, por onde descemos ao Vale de Prande. Contornamos o Vale e subimos de novo até à M.550 entrando na aldeia com paragem no Café Ginja, junto à igreja matriz, para o cafézinho matinal.  Saimos da aldeia pelas traseiras da escola primária e ziguezagueamos por alguns trilhos bem catitas, descendo à Póvoa de Rio de Moinhos, onde tomamos o rumo a Caféde. Não entramos na aldeia e cruzamos o rio Ocreza pelas passadouras da Rabaça seguindo p

"Póvoa Rio Moinhos, Marateca e Atalaia do Campo"

Depois de uma semaninha para debelar o stress do quotidiano, nada melhor que uma voltinha descontraída com a minha "ézinha" para manter o rabinho calejado e a mente sã. Saí de casa já depois das 08h00 e pela Milhã, fiz-me à estrada em direção à Póvoa de Rio de Moinhos, com passagem por Caféde. parei na pastelaria "Flôr do Outeiro" e ali tomei a matinal dose de cafeína acompanhada com o respetivo pastelito de nata, calmamente, tentando antecipar a hora a que começaria a chover, pois o céu indicava que a chuva estava eminente. À saída ainda me encontrei com o Rui e a Sandra Tapadas e um outro companheiro que não reconheci.  Por escassos minutos não tive companhia para o cafézito! Passeio o paredão da barragem , entrei na N.18 e ums centenas de metros mais à frente fleti à esquerda, agora com o rumo virado à Soalheira. Cruzei a aldeia e segui para a Atalaia do Campo, pela estação, seguindo depois a estradinha panorâmica para as Zebras, onde entre

"Ciclocross até Monforte da Beira"

Depois de tubelizar as rodas da minha Canic, resolvi hoje dar uma voltinha para testar a coisa. Resolvi ir até Monforte da Beira tomar o cafézinho no café do "Joaquim Padeiro". Acompanharam-me o Ruben Cruz e o Jorge Varetas. Logo pela manhã, atrasei-me uns minutos relativamente à hora combinada, pois o pneu traseira da "manhosa" não queria vedar e durante o trajeto ainda me pôs a "bombar" um bom par de vezes. Abandonamos a cidade pelo Quinteiro e depois de passarmos junto ao cabeço de São Martinho e pelo Vedulho de Cima descemos ao asfalto. Voltamos aos trilhos para a passagem pelo Monte do Cagavaio e descemos ao Rio Ponsul pelas traseiras da lixeira nova. Depois de cruzar a ponte velha sobre o rio, fletimos à esquerda e sempre por estradão somos até ao Monte Grande, ladeando o Rio Ponsul até às malhadas do Monte Escrivão. Ladeamos a barragem do Monte Grande e seguimos para Monforte da beira pelo Monte do Grilo (Barata). Fizemos a

"Ao encontro do Pelotão Cavaca"

Sabendo que a malta da Covilhã e arredores, que forma o Pelotão Cavaca, vinha hoje até ao "meu território", com passagem por S. Vicente da Beira, resolvi ir ao seu encontro. Acompanhou-me o Jorge Palma e resolvemos ir tomar o cafézinho matinal a S. Vicente. Abandonamos a cidade pouco depois das 08h00 e rumamos ao Juncal do Campo, com passagem pelas Quintas de Valverde. Seguimos depois por Freixial do Campo e Tinalhas sempre em andamento calmo e descontraído, aproveitando para por a conversa em dia. Já em S. Vicente paramos na Pastelaria Amoroso para a matinal dose de cafeína e por ali estivemos entretidos na conversa, aguardando a chegada do Pelotão Cavaca. Como já por ali estavamos há algum tempo, resolvemos ir ao seu encontro, que se deu logo a seguir, no Casal da Fraga. A malta acabou por para também na Pastelaria Amoroso para o cafézinho e nós também paramos, aproveitando para cumprimentar a rapaziada. Acompanhamos aquela irrequieta malta, no bom sent