Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2016

"Um passeio à moda antiga"

Hoje fui ter com a rapaziada do "Continente" Inserido num grupinho de seis companheiros saímos para parte incerta, no meu caso, pois para mim não é importante para onde se vai, mas sim com quem se vai. Pedalar, para mim, tanto faz ser para norte ou para sul, para este ou para oeste . . .o que importa mesmo, é dar umas pedaladas! Saímos em direção ao Salgueiro do Campo e no alto, a malta separou-se. Os mais jovens lá foram dar uma volta certamente mais musculada e nós, a classe 6, fomos para a usual domingueira, neste grupo, pelo quintal cá do condado. Passamos pelo Juncal, Freixial , Tinalhas e alto do Sobral, para virarmos seguidamente à direita para a estradinha panorâmica que nos conduziu ao Louriçal do Campo. Cruzamos a aldeia pelas suas ruelas interiores e com passagem por S. Fiel, seguimos para a Soalheira, para tomar o cafézinho matinal nas bombas locais. Um momento relaxante e em boa conversa amena por ali nos manteve alguns minutos. Subimos de

"São Vicente da Beira"

Com partida da Rotunda da Racha, pelas 09h00, fui hoje, na companhia do Jorge Palma dar um passeio asfáltico, tranquilo e sereno até São Vicente da Beira. Com saída pela Milhã, ao alto do Salgueiro, onde fletimos à direita seguindo para S, Vivente, com passagem pelo Juncal e Freixial. Depois do cafézinho tomado na pastelaria do costume, cumprimentamos o Nuno Maia e o Paulo Ribeiro que iam dar uma volta mais musculada e que na altura passavam no local. Cruzamos a serra pela encosta e descemos ao Louriçal do Campo, tomando depois o rumo à N.18 via Barragem da Marateca. Entramos na N.18 que seguimos até Castelo Branco, onde entramos pelas 12h30, com 67 kms, pedalados numa bela manhã solarenga. Depois da abaladiça no café das brasileiras, rumei a casa, rejuvenscido com mais uma bonita voltinha asfáltica. Fiquem bem. Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles. AC

"Rota do Bucho/2016"

Pelo segundo ano consecutivo, resolvi editar a Rota do Bucho, com um passeio pelos trilhos de Malpica do Tejo, uma bonita aldeia onde tenho raízes, que termina à mesa com um belo bucho de ossos à boa moda malpiqueira. Convidei um "magote" de amigos, dos quais dezasseis disseram presente. O ponto de reunião, foi desta vez na Pastelaria Cantinho dos Sabores, na Rotunda da Racha, onde tomamos o cafézinho matinal. Pelas 08h20 partimos em pelotão auto rumo a Malpica do Tejo, onde o Rui e a Sandra Tapadas já nos aguardavam. A previsão era de vento forte e alguns aguaceiros e desta vez o S. Pedro não nos "despontou", mandou mesmo umas belas rajadas de vento e umas belas bátegas de água, que nos atingiram por três vezes, um pouco no início desta pequena aventura, sensivelmente a meio, quando estávamos à vista de um local de abrigo, a aldeia de Lentiscais e no final, em jeito de banho. Pelas 09h00, como planeado, abandonávamos a aldeia rumo ao Monte do Cou

"Volta vadia pela Guarda e Sabugal"

Está na hora de começar a sair um pouco fora da área da capoeira, pois outros objetivos me esperam lá para o verão, se a "coisa" correr bem. Hoje, na agradável companhia do Paulo Ramos, fomos dar um passeio asfáltico, rumo à cidade da Guarda, com regresso pelo Sabugal. Pelas 07h30 fui buscar o Paulo à Carapalha e rumamos a Penamacor, onde deixamos a carro, no parque das bombas de combustível. Depois das bikes preparadas demos inicio ao nosso passeio, com o azimute virado à Capinha, onde fletimos à direita para Caria, Passamos a aldeia e lá mais à frente, contornamos Belmonte, entrando na N.18, subindo à cidade da Guarda, com passagem pela Catraia da Torre, Gaia, Vendas e Santa Cruz. A aproximação à cidade em bicicleta é sempre um momento que me apraz bastante, pela sua ascendente moderada e linda panorâmica sobre o vale. Contornamos a cidade pela cintura externa até à rotunda que dá acesso à N.233, que nos levou até ao Sabugal, com passagem pelo Sorte

"Vila Velha de Rodão, Gaviãozinho e Santo André das Tojeiras"

Pelas 08h15 já pedalava em direção a Vila velha de Rodão, com passagem por Sarnadas e Coxerro. A manhã nasceu cinzenta e ameaçadora de aguaceiros, mas ficou-se pela nebulosidade. Cheguei à Bolaria Rodense, e cumprindo o que já vai sendo tradição comi desta vez um pastelito de nata a acompanhar a malguinha do café, pois os pãezinhos com chouriço ainda não tinham chegado à montra. calmamente absorvi a dose cafeínica e degustei o pastelito antes de reiniciar a jornada com a subida a Tavila, cruzando a vila e Gavião de Rodão. Já no alto, rumei a Alvaiade e Sarnadinha, descendo depois à ponte sobre o Rio Ocreza, onde parei para dar uma mirada naquele bonito recanto e ganhar peito para a subida ao cruzamento para o Gaviãozinho. Depois de uma breve descida, lá esta ela a "magana" da subida à povoação, com pendente a nunca baixar dos dois dígitos, mas que serviu para renovar o ar dos pulmões em modo arfante. Até à Fonte Longa foi ainda sempre em sentido ascendente,