Avançar para o conteúdo principal

"Azenhas da Líria"

Um domingo com algumas novidades:- Um novo companheiro se juntou à rapaziada para umas pedaladas . . . bem vindo Jorge Simões . . . e mais um companheiro convertido ao "sagrestianismo", desta vez o Jorge Palma!!! E esta heim!!!
Depois do Filipe ter encostado os "beicinhos" a um precioso vinho branco na adega dos pais do Vitor Cravo, lá para os lados do Salgueiro, foi agora a vez do Jorge Palma beber uma Sagrespan em público. Eh eh eh!!!
Já é tempo do nosso grupo ser reconhecido como de utilidade pública pois calma e concertadamente vamos conseguindo que alguns companheiros abandonem o vício da coca (cola) e se deixem invadir pelos efeitos miraculosos da cevada e do tremoço!!!
Mas avancemos!!!
No passado domingo, eu AC, Jorge Palma, Fidalgo, Dino, Nuno Diaz e Jorge Simões, constituimos o sexteto que em dia calmo, resolvemos dar umas peladas pela Azenhas da Líria.
Saímos pelas 08h20 em direcção à Tapada das Figueiras com destino à Taberna Seca, que afinal não estava seca, pois alí parámos para o cafézinho matinal.
Depois de cruzar a povoação, seguimos o estradão para a Foz da Líria e sensívelmente a meio do percurso, virámos à esquerda para um trilho bastante dissimulado, para descermos a uma das imensas azenhas que abundam ao longo da Ribeira da Líria.
Ali parámos para apreciar um pouco daquela agreste paisagem e tomar coragem para a subida para as Benquerenças, com nova paragem no "Café Antão" para a primeira dose de sagrespan.
Alí nos mativemos algum tempo na conversa, continuando a nossa calma e descontraída jornada, na indecisão se iriamos pelas Olelas, ou se rumariamos já à cidade.
resolvemos regrassar de imediato à cidade e dar um toque por telemóvel ao Nuno Maia que se disponibilizou a entregar-nos os tão esperados equipamentos do Btt@CasteloBranco.
Já na posse da roupinha nova fomos dar dois dedos de conversa e bebericar um par de bjecas ao bar da Associação da Boa Esperança até chegar a hora de almoço.
Foi um passeio algo pachorrento e divertido com 45 kms quase planos, onde apenas a subida para as Benquerenças e um ou outro curto topo "engelharam" o percurso.

Fiquem bem
Vêmo-nos nos trilhos
Até lá
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Passeio de Mota à Serra da Lousã"

"Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela." (Albert Einstein) Dia apetecível para andar de mota, com algum vento trapalhão durante a manhã, mas que em nada beliscou este esplêndido dia de passeio co amigos. Com concentração marcada para as 08h30 na Padaria do Montalvão, apareceram o José Correia, Rafa Riscado, Carlos Marques e Paulo Santos. Depois do cafezinho tomado acompanhado de dois dedos de conversa, fizemo-nos à estrada, rumo a Pampilhosa da Serra, onde estava programada a primeira paragem. Estacionamos as motas no estacionamento do Pavilhão Municipal e demos um pequeno giro pelo Jardim da Praça do Regionalismo e Praia Fluvial, indo depois comer algo à pastelaria padaria no beco defronte do jardim Abandonamos aquela bonita vila, não sem antes efetuarmos uma pequena paragem no Miradouro do Calvário, com uma ampla visão sobre aquela vila tipicamente serra, cruzada pel

PPS PR1 e PR2 - Caminho de Xisto do Fajão e Ponte de Cartamil,"

"Eu escolho viver, não apenas existir." (James Hetfield) Em dia de mais uma das minhas caminhadas, sempre na companhia da minha cara metade e excelente companheira nestas minhas passeatas pela natureza, fomos até à bonita Aldeia de Xisto de Fajão. Fajão, é uma aldeia de contos, que convive com as escarpas quartzíticas dos Penedos de Fajão, encaixada numa pitoresca concha da serra, alcandorada sobre  o Rio Ceira, perto da sua nascente, cuja configuração faz lembrar antigos castelo naturais. Chegamos à aldeia pouco depois das 08h30, sob intenso nevoeiro, que nos criou alguma apreensão sobre se daríamos, ou não, inicio à caminhada. Mas a impressão era de que a neblina estava a levantar e o sol começaria a iluminar o bonito Vale sobre o Rio Ceira, rodeado pelos impressionantes Penedos de Fajão e pela Bela Serra do Açor. A beleza que ainda não à muito tempo caracterizava aquela zona, era agora um pouco mais cinzenta, depois da devastação causada pelos fogos