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Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2014

"Betêtada domingueira"

Aos domingos é quase sempre dia de betêtada. Pelas 08h00 lá estava eu, o Álvaro Lourenço, o Pedro Antunes e o Abílio Fidalgo, a tomar o cafezinho matinal no Café Sical, nas Docas. Hoje entregamos "a pasta" ao Abílio que foi passear a malta, com direito a SPA. (banhinho de lama) Abandonamos as Docas em direção à Fonte Santa e com passagem pelo Monte S. Luís e Balorca, chegámos aos Escalos de Baixo, onde umas pinguitas começaram a apoquentar a malta, pois só o Fidalgo levava capa para a água. Mais uma gafe dos serviços de meteorologia, que apontavam para hoje ausência de chuva e dando sol para todo o país. Passamos a aldeia e seguimos para a Lousa, com passagem na extrema do Vale Silveira e pelos Penedos Furados. Já na Lousa, fomos até ao Café Quazidez, no jardim defronte da igreja e por ali estivemos entretidos bebericando umas bebiditas, aguardando que a chuva parasse, pois tinha começado a cair com mais força. Alguns momentos de indecisão . . . volt

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-

"Betêtada Juncalina"

Assim é fácil! Uns gajos de cá e uns gajos de lá, acompanhados das suas "grossalhudas", amizade despretensiosa, uns trilhos pra "malhar" e umas tascas pra visitar, alegria e constante boa disposição e um belo repasto no final, fazem estes dias serem especiais, simples e descontraídos. Assim foi o dia de hoje, num excelente convívio com a rapaziada do Juncal do Campo. O ponto de encontro foi pelas 08h00 junto ao campo de futebol daquela aldeia e depois dos cumprimentos da praxe e umas boas larachas, fomos molhar o bico com uma "giribita" no bar do clube. Descemos depois à Zebreira Grande e tomámos o rumo ao Barbaído. Cruzámos a aldeia e passada a Várzea Fundeira, cruzamos pela primeira vez a Ribeira do Tripeiro para a Várzea do Porto do Conde. Fomos até à aldeia de xisto de Martim Branco onde tivemos uma paragem forçada derivado ao furo na roda da bike de um dos nossos companheiros. Já com a anomalia solucionada continuámos, agora

"Com as "finórias" pelas Atalaias"

Depois de uns dias de retiro espiritual e gastronómico por terras alentejanas de vincada tradição vinícola, banhadas pela enorme e tentacular Barragem do Alqueva bordejada de imaculadas aldeias ribeirinhas com as suas singelas casas caiadas de branco, com os socos e cercaduras coloridos, os tradicionais barrões, maioritariamente a azul ou amarelo, voltei ao burgo e às rotinas que vou tentando quebrar quando posso. Necessito de vez em quando destas pequenas fugas ao quotidiano, para carregar baterias, descarregar maleitas e excomungar os venenos contraídos pelo stress e maledicências. Foi bom. Cheguei parcialmente "reprogramado" e com uma grande vontade de dar umas pedaladas cá pelo nosso condado. Pelas 08h00, juntei-me ao Jorge Palma, Leandro e Vasco Soares e fomos dar uma "passeata" com as "finórias" pelas Atalaias. Abandonámos a cidade rumo aos Escalos de Baixo, ligámos aos Escalos de Cima e fletimos em direção à Lardosa. Ladeamos a al