Avançar para o conteúdo principal

"Passeio asfáltico pelo Chão do Galego e Foz do Cobrão"

Pelas 07h30 já rolava em direção ao Cabeço do Infante para tomar o cafézinho matinal no café Silva, onde sou sempre bem recebido.
Antes passei pela Taberna Seca e depois de descer ao Rio Ocreza, subi aos Vilares em modo de aquecimento.
Segui depois para a Catraia Cimeira, com passagem por Sarzedas, Vale d'Água e Monte Gordo, onde cheguei depois de vencer a bonita subida da Ribeira do Alvito.
Ali virei à esquerda para o Chão do Galego e desci às Rabacinas, continuando até ao Sobral Fernando, parando na ponte sobre o Rio Ocreza para desfrutar um pouco daquela bonita panorâmica.
Passada a ponte subi pelas terríveis ruelas empedradas da Foz do Cobrão e sempre em sentido ascendente, cheguei ao bonito miradouro do vale do Cobrão, onde a paragem é obrigatória para apreciar as bonitas paisagens sobre as portas de vale Mourão.
Entretanto levantou-se uma forte ventania que tive de vencer até  Castelo Branco.
Passei o Chão das Servas, Sarnadinha e Alvaiade e desci a Vila velha de Rodão por Tavila e Gavião.
A paragem na Bolaria Rodense é já prática comum e o pastelzinho de nata faz sempre parte da ementa, que desta vez prescindiu do cafézinho, pois já o tinha tomado.
Já na N.18 passei pelo Coxerro e à chegada às Sarnadas virei à direita para os Cebolais de Baixo, fletindo à esquerda para os Cebolais de Cima, entrando na cidade pelas 11h45, com 91 kms pedalados numa bela manhã solarenga apenas um pouco prejudicada pelo vento, que diga-se de passagem, ultimamente não me tem ajudado muito.
Já com o banhinho tomado, fui mais a minha "Maria" até à romaria da Senhora de Mércules para o tradicional feijão frade com a bela da sardinha assada. Um belo almocinho depois de uma salutar voltinha de bicicleta.
Da próxima vez, irei leva a minha "ézinha" numa visita ao Cristo Rei, lá para outras bandas. Uma voltinha um pouco mais musculada, mas bonita concerteza.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-