Com um mês atípico para a prática do meu hobby preferido, este ano de 2016 não teve a entrada que desejaria que tivesse, mas a "coisa" vai entrando nos eixos.
Hoje, mesmo com a teimosia do S. Pedro em não deixar o sol abrilhantar este bonito recanto de terras beirãs e acinzentar a manhã de hoje com um denso nevoeiro que cobria a cidade, pelo menos a minha zona habitacional, fui pedalar!
Acompanhou-me o Álvaro Lourenço e em modo "arrastão", um termo que gostamos de utilizar nestas voltinhas lúdicas e contemplativas, fomos passear até ás bonitas varandas do tejo, assim também é conhecida Vila Velha de Rodão.
Terra antiga e de natureza prodigiosa, vive à beira rio, bem guardada pelas suas imponentes "portas", um belíssimo monumento natural, onde o Tejo encaixa e estreita, forçando a passagem em direção à sua foz.
Abandonamos a cidade já depois das 08h30 e rumamos ao Cabeço do Infante, para a matinal dose de cafeína, com passagem pela Taberna Seca e Vilares.
No Café Silva, tomámos o cafézinho da manhã, como planeado e seguimos por Santo André das Tojeiras, Vale da Pereira, Bugios, Sarnadinha, Alvaiade, Tavila e Gavião de Rodão até Vila Velha, onde fizemos uma segunda paragem na Bolaria Rodense, para um lanchinho matinal.
Desta vez não resisti ao belo cheirinho do pãozinho com chouriço, ainda quentinho, que degustei com prazer.
Um bom momento de conversa amena, puseram-nos de novo em forma para o regresso à cidade, que fizemos pela N.18 e IP2, com passagem pelo Coxerro e Sarnadas.
pelas 12h45 estávamos de novo na cidade, após 75 agradáveis kms, pedalados por algumas das bonitas estradas cá do nosso condado.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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