"Uma vida não basta ser vivida. Ela precisa ser sonhada."
Na passada terça feira foi dia de volta vadia com a minha "ézinha" e com a sempre agradável companhia do amigo Jorge Varetas.
Desta vez escolhemos o belo Parque Natural da Serra D'Aire e Candeeiros para um bom par de pedaladas lúdicas e descontraídas, pelas interessantes estradinhas panorâmicas, muitas delas ladeadas por muros de pedras, vulgarmente conhecidos como "chousos" e os menos conhecidos "maroiços", pequenas construções de pedra vulcânica, com a curiosa caraterística de estarem orientadas na direção do sol e dispostas em escadas.
Abandonamos a cidade pelas 06h00 rumo a Zambujal de Alcaria, onde demos início a este bonito passeio junto ao "Café da Bica" e onde começa o conhecido percurso pedestre da Fórnea e Nascente do Rio Lena.
Subimos suavemente até ao Livramento, o sítio da afamada "Tasquinha da Dª. Maria", onde se come soberbamente e a preços simpáticos.
Descemos a Porto de Mós e demos inicio à longa subida à Portela do Vale de Espinho, com passagem por Pragais, Serro Ventoso e Bezerra, onde tem inicio a ecopista, antigo ramal ferroviário do Lena, que percorre a encosta voltada a nascente da Serra dos Candeeiros.
Pouco depois, chegamos ao Arrimal, um lugar que segundo a história surge na altura do Rei D. Afonso Henriques, após ter acampado junto ás lagoas, aí chegados e perante o agrado que o lugar lhe provocou, logo tratou de mandar "arrimar" armas e animais para os dias seguintes.
Sempre com os olhos postos nas belas vistas daquelas dispersas serranias do Maciço Calcário Estremenho e pelos vales que as separam, fomos até às lagoas do Arrimal, onde paramos um pouco para apreciar aquele bonito local.
Cruzamos a povoação e seguimos para Vale dos Ventos, descendo seguidamente ás proximidades de Casais Monizes, onde viramos à esquerda para a Mendiga, com passagem pela Cabeça da Veada.
Um pouco mais à frente, no Lugar da Feiteira, viramos à direita e enfrentamos uma dura subida pela Serra de S. Bento e paramos no Café Costa, na Cabeça das Pombas para um pequeno descanso e uma pequena dose de cafeína em chávena.
Voltamos às bikes e continuamos por Fontainhas, Vale Florido, Casais do Além, Vale da Trave e Barreirinhas, para enfrentarmos nova subida, a do Pé da Pedreira.
Contornamos as várias pedreiras existentes naquele local e descemos para Alcanede e entramos na N.361 até aos Amiais de Cima, onde paramos novamente, desta vez para uma bela bifana e uma loirinha fresquinha.
Já com o estômago aconchegadinho e um pouco mais descansados, fomos até Amiais de Baixo e, à saída da povoação, voltamos às subidas, agora vencendo mais uns bons kms de plano inclinado até à Curraleira, já em plena Serra de Santo António
Passamos pelas Grutas de Santo António e pelas Grutas de Alvados, podendo depois apreciar toda aquela imponente paisagens do Vale de Alvados, Mira D'Aire e a Polje de Minde.
Descemos a Serra de Alvados de peito cheio de boas panorâmicas e boas sensações e rumamos ao Covão da Carvalha, efetuando a derradeira paragem mais à frente, no Casal Duro, para uma cervejinha e recarregar a bateria para os kms finais.
Dali fomos até Bouceiros e Barrenta, para descermos a Alcaria e terminarmos mais esta nossa volta vadia pelo fantástico Parque Natural da Serra D'Aire e Candeeiros.
Já com as bikes arrumadas, e com a "abaladiça" no corpinho, regressamos a casa, já com planos para a próxima vadia, a acontecer quando nos der na gana e o S. Pedro permitir.
Fiquem bem.
Vemo-nos na estrada, ou fora dela.
Beijos, abraços e apertos de mão.
Inté
AC
Abandonamos a cidade pelas 06h00 rumo a Zambujal de Alcaria, onde demos início a este bonito passeio junto ao "Café da Bica" e onde começa o conhecido percurso pedestre da Fórnea e Nascente do Rio Lena.
Subimos suavemente até ao Livramento, o sítio da afamada "Tasquinha da Dª. Maria", onde se come soberbamente e a preços simpáticos.
Descemos a Porto de Mós e demos inicio à longa subida à Portela do Vale de Espinho, com passagem por Pragais, Serro Ventoso e Bezerra, onde tem inicio a ecopista, antigo ramal ferroviário do Lena, que percorre a encosta voltada a nascente da Serra dos Candeeiros.
Pouco depois, chegamos ao Arrimal, um lugar que segundo a história surge na altura do Rei D. Afonso Henriques, após ter acampado junto ás lagoas, aí chegados e perante o agrado que o lugar lhe provocou, logo tratou de mandar "arrimar" armas e animais para os dias seguintes.
Sempre com os olhos postos nas belas vistas daquelas dispersas serranias do Maciço Calcário Estremenho e pelos vales que as separam, fomos até às lagoas do Arrimal, onde paramos um pouco para apreciar aquele bonito local.
Um pouco mais à frente, no Lugar da Feiteira, viramos à direita e enfrentamos uma dura subida pela Serra de S. Bento e paramos no Café Costa, na Cabeça das Pombas para um pequeno descanso e uma pequena dose de cafeína em chávena.
Voltamos às bikes e continuamos por Fontainhas, Vale Florido, Casais do Além, Vale da Trave e Barreirinhas, para enfrentarmos nova subida, a do Pé da Pedreira.
Contornamos as várias pedreiras existentes naquele local e descemos para Alcanede e entramos na N.361 até aos Amiais de Cima, onde paramos novamente, desta vez para uma bela bifana e uma loirinha fresquinha.
Passamos pelas Grutas de Santo António e pelas Grutas de Alvados, podendo depois apreciar toda aquela imponente paisagens do Vale de Alvados, Mira D'Aire e a Polje de Minde.
Descemos a Serra de Alvados de peito cheio de boas panorâmicas e boas sensações e rumamos ao Covão da Carvalha, efetuando a derradeira paragem mais à frente, no Casal Duro, para uma cervejinha e recarregar a bateria para os kms finais.
Já com as bikes arrumadas, e com a "abaladiça" no corpinho, regressamos a casa, já com planos para a próxima vadia, a acontecer quando nos der na gana e o S. Pedro permitir.
Fiquem bem.
Vemo-nos na estrada, ou fora dela.
Beijos, abraços e apertos de mão.
Inté
AC
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