Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2013

"Gaviãozinho"

Dias como o de hoje não se podem desperdiçar com preguicites matinais pelo "vale dos lençois", pois lá dizem os antigos, que deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer . . . mas também dizem . . . olha para o que eu digo e não para o que eu faço!!! Às vezes, também fico um bocadinho preso aos lençois! Hoje levantei-me todo "catita", pois ao encostar o nariz à janela fiquei satisfeito com o sol radiante, que fazia prever uma bela manhã para um bom par de pedaladas. Tomei o pequeno almoço nas calmas, fui buscar a bike e aí vai ele estrada fora. A primeira ideia que me veio à cabeça, foi Vila Velha de Rodão e a sua famosa bolaria. Saí da cidade pelo Bairro da Carapalha para entrar na variante à Zona Industrial até à rotunda junto às instalações da Ford, onde segui pela Ip2 até Sarnadas. Aqui saí para a N.18 até Vila Velha de Rodão, com passagem pelo Coxerro. Parei na Bolaria Rodense e tomei o cafézinho da praxe acompanhado por um ainda quentinho pa

"Na senda dos Tamujais"

Depois de uma semana atípica, com a chuva a preencher práticamente todos os dias da semana, não tirei "o rabinho da canastra" mantendo-me sempre na espetativa. Ontem o dia já convidava a umas pedaladas, apesar do vento um pouco forte, mas hoje, esteve um dia maravilhoso para a prática da modalidade. E a prova disso, foi o lindo "raminho" que se apresentou nas Docas. 17 companheiros prontos para sujar o fatinho por esses trilhos ainda enlameados e pululados de pequenas charcas de água, que nos faz chegar a casa com outras cores, que não aquelas com que de lá saímos, logo pela manhã e ainda, sujeitos aos "raspanetes" das nossas "Marias". Já passavam uma "mão cheia de minutos" das 08h00, quando iniciámos as nossas pedaladas, hoje em direção à bonita e neo Barragem dos Tamujais, ali às portas dos longos olivais do Vale do Lucriz. Malta animada e barulhenta, sempre em alegre cavaqueira, foi o mote durante práticamente todo o per

"Rota do Leitão"

A convite do João Caetano lá fui até ao Vale Clérigo participar em mais uma Rota do Leitão. Uma organização informal, de amigos para amigos e que culmina de faca e garfo em volta de um estaladiço bacorito, ou mais, como foi o caso, regado com um categórico néctar de Baco, (que me perdoem os mais conservadores) que até faz andar os coxos e falar os gagos com fluidez. Por outro lado . . . põe os sãos a coxear e a gaguejar. Saí de Castelo Branco na companhia do Álvaro e do Dário e juntámo-nos à restante rapaziada na estrada para o Peral, numas instalações onde iríamos posteriormente tomar banho. Regressámos de bike ao Vale Clérigo, onde tomámos o cafézinho matinal e sobre a batuta do Pedro Tavares, o mentor desta manifestação Gastrodesportiva, lá demos início ao passeio. A chuva começou a cair com mais alguma intensidade, dando indícios de que vinha para ficar, mas nós também . . . e ficámos até final! Saímos para os trilhos em direção ao Espinho Grande, sempre animados

"Volta Além Tejo"

Hoje era dia de ir tomar o cafézinho matinal a Nisa. pelas 08h, juntaram-se na Rotunda da Racha o Jorge Palma, o Álvaro, o Leandro, o José Luís, o Vasco e eu. Saímos da cidade pela zona industrial e em ritmo de passeio, seguimos até Vila Velha de Rodão, com passagem por Sarnadas, Alvaiade, Távila, e Gavião de Rodão. Se logo à saída, o dia dava indícios de vir a ser solarengo, depressa verificámos que tal não iria acontecer. O frio tomou conta desta manhã velocipédica e a partir de Sarnadas, tivemos a companhia do nevoeiro, que nos acompanhou quase até Nisa. Passámos a Ponte sobre o Rio Tejo e aquele belo monumento das Portas de Rodão, mais parecia uma fotografia desfocada a preto e branco. Iniciámos a subida e pedalada a pedalada, lá chegámos a Nisa, onde tomámos o cafézinho numa das várias pastelarias existentes  na praça principal. Encetámos o regresso à cidade, com um frio que chegava a ser arrepiante e de novo em Vila Velha de Rodão, seguimos pela N.18, passand

Volta pelas Atalaias"

Mais uma vez na companhia do Jorge Palma, lá fomos dar mais uma voltinha com as nossas asfálticas. Saimos com é habitual durante a semana, pelas 09h, da Rotunda da Racha. Rumámos a Caféde, onde virámos para a estradinha panorâmica que nos levou até à Povoa de Rio de Moinhos, onde tomámos o cafézinho matinal no café da zona nova. Seguimos depois em direção à Barragem de Santa Águeda, onde não resisto a um par de clics com a minha digital, neste caso com o telemóvel. Registado o momento, voltámos às pedaladas rumo ao Louriçal do Campo, onde virámos para a Soalheira. Subimos à N.18 e mais à frente, na Póvoa da Atalaia, seguimos para a Atalaia do Campo, onde abanámos bem o "cortiço" no terrível empedrado da aldeia, até entrarmos na estradinha para as Zebras. Com a M.558 reparada à pouco tempo, foi uma maravilha e um instantinho enquanto chegámos ao Vale da Torre, onde parámos no Bar da Junta para colmatar um pouco a secura e comer as bolachinhas que ainda leváv

"Voltinha até ao limite"

Alto lá! Não é nada disso que estão a pensar e que o título sugere. Foi de facto uma voltinha até ao limite . . . mas até ao limite da nossa querida Beira Baixa. Uns metros mais à frente e estaríamos no Alto Alentejo. Ao limite também . . . mas do pecado da gula, pois não conseguimos resistir aos bolinhos da Bolaria Rodense, em Vila Velha de Rodão. E foi esta vila, à beira tejo plantada, que fomos hoje visitar, nas nossas habituais pedaladas de asfáltica. Sei também que ando a tentar desfazer-me duns três quilitos, no mínimo, que me andam a aponquentar e a prejudicar a performance. Também sei, que disse que me ía dedicar mais um pouco e cortar na "ração", blá, blá, blá, mas . . . se for daqui a um par de dias, também não fará grande diferença. eh eh eh!!! Posto isto, vamos lá narrar a história do passeio de hoje. Pelas 09h, juntei-me ao Jorge Palma na Rotunda da Racha e rumámos a Vila Velha de Rodão, pela Ip2 e N.18, com passagem por Sarnadas de Rodão e Coxer

"Paiágua"

Depois de uns dias a "cirandar" pelo norte e com passagem por bonitos locais montanhosos, apeteceu-me hoje, ir pedalar num percurso um pouco mais sinuoso. Saí de casa pelas 09h e resolvi ir tomar o cafézinho matinal à Paiágua, uma pequena aldeia sitiada num dos vales guardados pela Serra da Pedragueira. Passei pelo Salgueiro do Campo, Padrão e Lameirinha, para mais à frente virar à esquerda para a Paiágua. Ali parei, no único café da aldeia, onde me entretive um pouco à conversa com o dono do estabelecimento, curioso por me ver por ali, enquanto bebericava o café. Subi depois uma terrivel e estreita rua empedrada e escorredia, derivado à relva e musgo acumulados, até à estreita e panorâmica estrada, pela qual segui, passando pela Silvosa e Vinha, duas pequenas aldeolas de gente simpática, que sempre me cumprimentam quando por ali passo, na única ruela da aldeia, estreitinha e empedrada. Depois de um esforçado sobe e desce com rampas na casa dos dois dígitos,