Avançar para o conteúdo principal

"Carapetosa"

Hoje, juntaram-se para a voltinha das "quartas", Eu, o Filipe, O Carlos Sales e o Álvaro.
Após alguma indecisão inicial, pois hoje a inspiração não era muita, acabámos por ir dar umas pedaladas até à longitudinal Aldeia da Carapetosa e rever alguns bonitos "singles" na zona da abandonada Aldeia da Azinheira.
Para variar, saímos hoje pelo Vale do Romeiro e com passagem na quelha que dá acesso à Quinta do Pinto, rumámos ao Ribeiro da Seta via Cabeço da Barreira.
Após a passagem superior sobre a A23, fomos ao encontro de alguns trilhos de outrora que nos conduziram às Benquerenças.
Depois foi gozar, enquanto durou, por um precioso par de "singles", acabando a primeira parte do percurso de hoje no "Ramalhete" na Represa.
Viciados em cafeína, lá atacámos a malguinha da "dita", para angariarmos energia para a segunda parte.
Ainda em trilhos de outrora, misturando alguns troços de estradão, rumámos à Carapetosa, onde chegámos após aquela curta mas penosa subida.
Agora com a Estação de Sarnadas na mira, cruzámos a via férrea e fomos "atacar" outro bonito single, junto à Serração de Sarnadas, onde apanhei uma pequena decepção, pois parte deste foi recentemente lavrado, mas com algumas passagens, vai certamente voltar a ter alguma definição.
Agora por trilhos já mais conhecidos, apesar de pouco utilizados, rumámos ao Retaxo e subímos às Olelas, onde trilhámos outra bonita vereda, esta um pouco mais curta, mas bastante bonita e em trilho xistoso e irregular atingimos o alto.
O Álvaro com um furo na roda traseira da sua bike lá foi aguentando com umas bombadas aqui e alí, mas no Complexo das Olelas, teve mesmo que colocar uma câmara de ar para chegar com segurança a casa.
Depois da rápida descida para a estrada dos Cebolais, ladeámos a linha férrea até ao Valongo, onde efectuámos a derradeira paragem na Associação do Valongo para saborerar uma "cervejola" e dar dois dedos de conversa, pois ainda era cedo.
A chegada a casa deu-se pelas 12h30, com 53 kms percorridos numa manhã algo cinzenta mas repleta de aventura e Btt.

Fiquem bem
Vêmo-nos nos trilhos
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-