Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2012

"Penamacor"

Depois de alguns dias de contenção cicloturistica, fui hoje, na companhia do Jorge Palma e do António Leandro, até Penamacor. Vila típica e relaxante e que prima pela sua paisagem natural magnífica e onde a calma e paz de espírito imperam. Eu e o Jorge saímos da cidade pouco depois das 08h e o Leandro juntou-se a nós já quase no final da reta do Lanço Grande, quando tentávamos resolver uma pequena avaria na bike do Ti João, que mais uma vez nos chamou a atenção e nos pediu ajuda. Um homem que faz juz ao refrão da velha canção beirã . . . Eu nasci na beira sou homem pequeno, sou como o granito, bem rijo e moreno!!! Problema temporáriamente rsolvido e lá fomos, cada um ao seu destino. Nós virámos seguidamente para os Escalos de Baixo e de Cima e depois da subida de S. Gens, parámos no Café da D. Maria em S. Miguel D'Acha, para a matinal dose de cafeína. Continuámos por Pedrogão de S. Pedro e subimos a Penamacor, com nova paragem na esplanada do café "Paraíso", onde calma

"Rosmaninhal"

Como préviamente combinado com o Jorge Palma, hoje fomos até ao Rosmaninhal . . . uma aldeia enorme, antiga vila, de largas ruas e casas pobres, situada numa região de aspeto extremamente rústico e isolado. Saímos da cidade pelas 08h e rumámos ao Ladoeiro, com passagem em Escalos de Baixo. Na aproximação a esta aldeia, encontrámos o Ti João dos Escalos que seguia ao encontro da rapaziada que se costuma juntar na Rotunda do Continente. Fez-nos sinal de paragem e pediu-nos a opinião sobre uma fissura na forqueta da sua bicicleta. Ao ver aquilo fiquei surpreendido e preocupado com a integridade física daquele octogenário amigo e ainda fogoso pedalante. Ambas as hastes da forqueta apresentavam fissuras e davam a indicação que poderiam partir a qualquer momento. Aconselhámo-lo a voltar a casa, pois estava a umas escassas centenas de metros e pedir que lhe levassem a bike á oficina. Ainda tentou ir assim até Castelo Branco, mas conseguimos demovê-lo. Se até ao Ladoeiro o vento já dera u

"Monte Fidalgo"

Hoje foi dia de vadiagem. Era para ir ver o Tejo, mas fiquei-me pelo Monte Fidalgo. Sai cerca das 08h, passei pela Piscina Praia, pela barragem da Talagueira e depois do Baixo da Maria, desci à Ribeira da Canabichosa. Subi até ao alto, já nas proximidades das Benquerenças e voltei a descer, desta vez às Ferrarias, entrando depois na aldeia Com passagem pela Azinheira, fui até à Represa, parando no "Ramalhete" para a matinal dose de cafeína. Já com o corpinho composto, dei uma volta pelos Poços Fundos e com uma fugaz passagem pelos Cebolais, tomei o estradão que passa pelo VG do Pato, descendo seguidamente a Ladeira de S. Gens para a Vidigueira. Passei pelo Vale dos Lagares e subi ao VG de Entre Caminhos para descer ao Muro Queimado, entrando seguidamente no Monte Fidalgo. Já não me apeteceu ir até ao Tejo, pois ainda teria que gastar muita energia para regressar à cidade. Saí da aldeia pelo Juncalinho e pelas Bromelhas, desci para a Ribeira de Alfrívida, com passagem pe

"Passeio descontraído"

Hoje, juntei-me ao Filipe e ao Micaelo e fomos dar uma voltinha com as nossas asfaltinas. Calma, descontraída e sem stress!!! o Micaelo idealizou a volta e fomos dar uma espreitadela à Barragem da Marateca, onde ainda há muito pouco tempo estive também de visita, mas que não me canso de ver. Saímos em direção aos Escalos de Baixo, seguimos por Escalos de Cima e, na Lardosa, parámos no "Tá-se Bem" para a matinal dose de cafeína e dois dedos de conversa. Rumámos então até à Barragem, pelo paredão e continuámos em direção a Tinalhas, pela estradinha panorâmica que circunda parte da barragem, onde se nota já o aparecimento da primavera, ainda que, com o seu habitual colorido ampalidecido com a falta de chuva que este ano se tem feito sentir. Continuámos por Freixial e Juncal do Campo e à entrada do Salgueiro, virámos o azimute à cidade, onde chegámos pelas 12h30, com 62 kms pedalados calmamente, em ambiente contemplativo e sã camaradagem. Uma pequena paragem no Café da Rotun

"Serra da Gardunha"

No passado domingo, acompanhando a rapaziada das Docas, fiz uma passagem pela Serra da Gardunha, subindo de S. Vicente da Beira às Lameiras e descendo ao Louriçal do Campo por Casal da Serra e depósitos da Antinha. Aguçou-me o apetite e fiquei com vontade de lá voltar. Hoje e aproveitando a companhia do Carlos Sales, fomos até às Fragas da Penha, com passagem pelas Quintas do Vale de Prazeres, cumeada do Alto da Serra e antenas da Cortiçada. Pelas 07h30 fui buscar o Carlos com a minha "ramona", carregámos as bikes e fomos até ao parque de estacionamento do restaurante no cruzamento das Atalaias. Logo ali, atestámos o corpinho com a dose matinal de cafeína, pois estava um frio de rachar e um vento gélido. Passámos nas traseiras do restaurante com rumo a Vale de Prazeres, pedalando por bonitos trilhos pela Gândara, Monte das Carvalhas e Melânia. Subimos ao VG da Casa Alta e descemos para as Termas da Touca, onde entrámos em trilhos entre hortas, pelo Trapeiro e Relvas, pa

"Até à encosta da Gardunha"

Domingo é habitualmente dia de btt. E, não fugindo à regra, fui hoje até às Docas para dar umas pedaladas com a rapaziada que por ali se costuma concentrar. Juntámo-nos 13 companheiros, entre eles, o Pedro Antunes, que hoje orientou a malta numa incursão à encosta da Serra da Gardunha, num bonito percurso circular. Saímos já depois das 08h em direção à Tapada das Figueiras e Quinta de Valverde, onde virámos o azimute para os lados da Póvoa de Rio de Moinhos, com passagem pelo Penedo do Corvo, Cadavai e Santuário da Sra da Encarnação. Cruzámos a estrada para Tinalhas e pela Quinta do Senhor da Serra, Carrapiço e Vale Cabreiro, subimos ao VG do Talhadouro. Continuámos pelo Chão dos Moinhos e Casa Branca e após ladearmos a Barragem do Pisco, passámos o Vale Feitoso e pela Devesa, chegámos a S. Vicente da Beira, onde parámos na Pastelaria junto aos Bombeiros, para a sessão do "abatanado". Creio que já sou dos poucos que ainda não aderiu à moda do abatando. Mas, para mim, aind