Com os trilhos mais ou menos enlameados e com o ano de 2014 ainda no seu primeiro mês, foi dia de ir "lapachar" um pouco, por uma mão cheia de trilhos cá do quintal.
Como no domingo é dia de Docas e btt, lá fui eu, na companhia do Álvaro Lourenço e do Pedro Antunes até áquele espaço cívico.
Compareceram também o Abílio Fidalgo e o seu colega Bruno, o Nuno Dias, Vasco Soares, Luís Lourenço, Nuno Eusébio e Filipe Salvado.
A rapaziada ainda anda um pouco inchada e manda o bom senso, que as "grandes gestas", como dizem nuestros hermanos, fiquem ainda em standby, para quando a mente esteja em uníssono com o corpo, ou vice versa.
Eu, mais alguns companheiros, tomámos o cafezinho no "Sical" e abandonámos seguidamente aquele, local rumo ao "Ramalhete", junto ao apeadeiro do Retaxo (Represa), para um descansozinho e depois logo se veria!
Descendo a Avenida 1º. de Maio, tomámos a direção da Piscina Praia e Baixo da Maria.
Seguimos o estradão paralelo à A23 até às Benquerenças e pelas imediações, andámos entretidos a "chapinhar" nalgumas das conhecidas veredas da zona, que agora, um pouco mais escorregadias, tornam a coisa um pouco mais divertida . . . para alguns, claro!
Depois da passagem pela abandonada aldeia da Azinheira, fomos até aos Amarelos, passámos sob a A23 e, junto à Barragem nas imediações da Estalagem, seguimos para o estradão, agora paralelo ao IP2, mas agora do outro lado e em sentido inverso.
Mas antes, fizemos a paragem no restaurante do Ramalhete, para descansar um pouquinho e beber uma bebida, enquanto que outros companheiros, aproveitaram para tomar café, pois não o tinham feito nas Docas.
Entrámos na aldeola da Represa e seguimos para o Retaxo.
A malta, divertida como sempre, estava a gostar do "chapinhanço", e então, nada melhor que um parzinho de veredas "húmidas" para apimentar a coisa.
Subimos depois às Olelas e descemos em direção ao Monte do Rei, seguindo até à Caseta dos Maxiais, onde com uns pinguitos de água a ameaçar chuva, resolvemos seguir pelo velho troço da N18 até à Zona Industrial.
Ainda faltava a sossega e o local escolhido, foi a Padaria do Montalvão. Ali abancámos e bebericámos, comemos uns quartos de sandocha e regressámos a casa, depois de 44 divertidos kms de btt, por trilhos mais ou menos enlameados e bastante divertidos.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles
AC
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Os "migrantes/emigrantes" agradecem as bem conseguidas reportagens, fundamentais para "encurtar" as distancias!