Hoje, apesar do céu bastante nublado e a ameaçar umas pingas, fui mais o Carlos Sales dar umas pedaladas.
Claro! Já nem dormia descansado se o não levasse lá!!! eh eh eh!!!
Combinámos juntar-nos pelas 08h30 na Pastelaria "A Ministra" e foi por essa hora que nos encontrámos.
Passámos a Piscina Praia, contornámos a barragem da Talagueira e tomámos o rumo do Monte da Barreira, com passagem na Abeceira e Casas do Formigo.
Mais à frente virámos para a Casa do Rouxinol. Ía com ideia de nos divertirmos pela trialeira utilizada pela malta do TT, mas vi logo que hoje estava impossível. A malta tinha lá andado no dia anterior, ou no fim de semana passado e estava tudo revoltado. Descemos pelo trilho normal.
Passada a Ponte de Ferro, junto à Azenha do Santo, subimos ao Palvarinho onde efetuámos a primeira paragem para beber uma coca e comer algo. (hoje não houve bjecas para ninguém . . . aderi temporáriamente à greve da restauração pela redução dos 23% do IVA. eh eh eh!!! )
Depois dum bom momento de conversa, cujo tema foi a caça e o associativismo, voltámos aos trilhos, agora em direção ao Rio Tripeiro e Praia Fluvial do Muro (já foi!!).
Um local sempre aprazível e mais ainda, nesta altura do ano.
Abdicámos do recém alcatroado estradão para a Aldeia de Camões e fomos por trilhos até às Alagoas, onde descemos à néo ponte para subir à aldeia.
Já na cumeada, entrámos num antigo trilho, bastante enlameado, que nos levou até às proximidades do Vale de Ferradas, mas, logo após a travessia da Ribeira do Goulo, voltámos à direita e fomos até ao cruzamento da N.112, com a Estrada de Santa Clara, que vem da Azenha de Cima até ao Padrão.
Cruzámos a N.112 e por estradões, fomos até ao Martim Branco, onde nos entretivemos numa visita mais pormenorizada. Foi catita!!! Btt cultural.
Visita feita e estava na hora do regresso.
Divertimo-nos um pouco numa scção de singles de um dos PR'S locais e descemos à Várzea do Porto do Conde, onde de novo cruzámos o Rio Tripeiro, mas desta vez, pelo pontão.
Passámos pela Várzea Fundeira e seguimos pelo estradão que segue para o Barbaído, aldeia conhecida como o "centro do mundo". Parámos na castiça tasquinha local, não para os braquinhos traçados da última vez, mas sim para uma nova coca e algo mais sólido. (aqui, ainda estava em greve dos 23% do IVA na restauração)
Já na reta final, antes do cruzamento com a N.112, entrámos de novo nos trilhos.
Passámos a Ribeira do Vale Santo e contornando a Serra do Lobo, chegámos ao Vale da Zebreira Grande, que antecede a subida ao Juncal do Campo.
Passada a aldeia, cruzámos a M.550 para a Fonte do Ferro seguindo depois pelo Escorregadoiro, Lameiro do Velho e Quinta de Valverde até entrarmos na M.551, que seguimos até virarmos para a Tapada das Figueiras.
Dali à cidade, foi um instantinho.
71 kms, uma manhã divertida e a animada companhia do Carlos Sales, preencheram esta cinzenta, mas muito gozada manhã de pedaladas.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Passada a aldeia, cruzámos a M.550 para a Fonte do Ferro seguindo depois pelo Escorregadoiro, Lameiro do Velho e Quinta de Valverde até entrarmos na M.551, que seguimos até virarmos para a Tapada das Figueiras.
Dali à cidade, foi um instantinho.
71 kms, uma manhã divertida e a animada companhia do Carlos Sales, preencheram esta cinzenta, mas muito gozada manhã de pedaladas.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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