Pelas 08h fui até às Docas ter com a rapaziada que por ali se costuma juntar para umas betêtadas.
4 companheiros apareceram com vontade de dar umas pedaladas e descontrair um pouco.
Eu, o Nuno Eusébio, o Pedro Antunes e o Fidalgo, hoje "à nora" com os raios da roda traseira da sua bike
Se fosse música chamava-lhe uma rapsódia. Não só pela variedade e colorido dos raios, como também pela "cantilena" durante todo o percurso. Cá para mim aquela "rodinha" se não lhe derem um pouco de atenção, vai ter vida curta!
Cruzámos a N.18 e tomámos a direção da Quinta de Valverde, onde uma nova aramada nos obrigou a um ligeiro desvio, relativamente ao percurso inicialmente idealizado.
Seguimos pelo velho estradão para o Juncal, agora alcatroado e nas proximidades da aldeia virámos à esquerda para a Fonte do Ferro.
Cruzámos a M.550 junto ao Vale Mindinho e descemos ao Salgueiro do Campo, onde calmamente tomámos a matinal dose de cafeína na esplanada do café da curva.
Cruzámos a aldeia pelos suburbios até ao Campo de Futebol e voltámos a entrar nos trilhos, agora rumo à Bica, seguindo pelo estradão entre a Navelonga e o Monte do Tavares, para mais à frente descermos ao Açude do Vare Jorge, no Rio Tripeiro, completamente seco nesta altura do ano.
Subimos aos Pereiros, mas não entrámos na povoação, seguindo por asfalto até, junto ao VG do Mestre, onde apanhámos o trilho com rumo a Vilares de Baixo.
Passeámo-nos pelas ruelas da aldeia e subindo a cabeço entrámos na adrenalínica descida à Azenha do Agudinho.
Aqui cruzámos o Rio Ocreza e enfrentámos mais uma dura subida até ao estradão que nos levou à Taberna Seca.
Nova paragem nesta localidade, para nos refrescarmos com uma "jolinha" e para a malta da "coca", existe naquele estabelecimento a opção de "copo ou palhinha" . . . que o diga o Pedro Antunes!!!
Um momento hilariante, quando a senhora ao balcão lhe perguntou . . . quer copo ou palhinha!!!
Seguimos depois em direção ao Penedo Gordo, virámos para o Cabeço da Barreira se continuámos até às casas do Formigo.
Cruzámos a N.233 para o Ribeiro da Seta e passando a A23 pela passagem superior, descemos à Barragem da Talagueira.
Entrámos na cidade pelo Lago Artificial, eram 12h30.
Uma última paragem para a sossega (e desta vez foi mesmo um sossego) na Padaria do Montalvão, para nos refrescarmos com um par de jolas.
Foram 55 kms, numa voltinha agradável e em boa companhia.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou ora deles.
AC
Cruzámos a N.233 para o Ribeiro da Seta e passando a A23 pela passagem superior, descemos à Barragem da Talagueira.
Entrámos na cidade pelo Lago Artificial, eram 12h30.
Uma última paragem para a sossega (e desta vez foi mesmo um sossego) na Padaria do Montalvão, para nos refrescarmos com um par de jolas.
Foram 55 kms, numa voltinha agradável e em boa companhia.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou ora deles.
AC
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