Avançar para o conteúdo principal

"Até ao osso"

Tinha hoje planeado ir dar uma voltinha com a "magrela",  em jeito de recuperação ativa, do esforço de ontem pela GRZ, em Btt.
Quando me levantei, fui dar uma espreitadela pela janela e o tempo não estava com muito bom aspeto, mas não chovia.
Quando sai, cerca das 09h00, estava aquela chuvinha, tipo "molha - parvos", mas que, bem agasalhado e com o impermeável, não seria problema.
Na Rotunda da Racha, apenas o José Luís me aguardava. A restante rapaziada, creio que teve juízo e ficou mais algum tempo pelo "vale dos lençóis".
Logo que começámos a pedalar a chuva foi aumentando gradualmente, começando a partir dos Escalos de Baixo a cair com alguma intensidade.
A opção lógica era abortar a volta inicialmente programada e encurtá-la.
Resolvemos então ir por Alcains, onde me despedi do Zé, que rumou à Lardosa e eu, "acelerei" mais um pouco até chegar á cidade, com 34 kms, bem "húmidos" e no "cortiço", uma daquelas molhas à antiga . . . até aos ossos. E eu que até não gosto de me molhar muito!
Agora, que estou aqui junto ao PC e bem quentinho, até achei divertido!
 
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC 

Comentários

Louzan disse…
Bom dia AC.
Gostava de agradecer-lhe pelos passeios por Castelo Branco e não só, que dei ao ler o seu blog e que o meu imaginário mo permitiu.
Sou o Carlos e moro na Lousã.
Li que já esteve por cá, e relatou de uma forma simpatica a minha terra.
Por cá e que eu saiba tem outro leitor do seu blog, pode ser que um dia e se o se o desejar possamos nos juntar aqui. Abraço e vemo-nos por aí na estrada ou fora dela, como vc diz.
Votos de um Feliz Ano Novo de 2013, para si e para os seus.

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-