Hoje foi dia de irmos dar uma passeata asfáltica por algumas das bonitas aldeias cá do nosso belo interior.
Na companhia do Jorge Palma, Nuno Maia, Rui Salgueiro e António Leandro, fomos hoje até à zona do Pinhal, num percurso um pouco mais montanhoso que o habitual, mas enriquecido por belas paisagens e pitorescas aldeias.
Abandonamos a cidade pela Milhã e fomos em direção à taberna Seca, pelo atalho do Cabeço da Barreira, para fugir à molha proporcionada pelos sistemas de rega áquela hora da manhã, pois saímos pelas 07h00.
Descemos ao Rio Ocresa e subimos aos Vilares de Cima, seguindo para o Cabeço do Infante, onde paramos no café local para a matinal dose de cafeína e dois dedos de conversa.
Saímos do café e fomos até às Sarzedas, onde fletimos à direita, rumo à Azenha de cima, com passagem pelas Gatas.
A partir da Azenha, a pendente foi sempre em sentido ascendente até às Sarnadas de S. Simão, passando pelo alto da Cardosa.
Foi então a altura de descer um pouco com a ligação à Povoa da Ribeira, seguindo para o Vilar Barroco, Vilarinho e Orvalho.
Passamos o Orvalho e seguimos para as Bogas de Baixo, onde efetuamos nova paragem para nos refrescarmos com uma bebida, no bar da praia fluvial, pois o calorzinho já se fazia sentir.
A partir dali a pendente voltou ao sentido ascendente até ao Alto da Aldeia da Ladeira, com algumas rampas a fazer ranger o crank da bike, mas a malta agora anda treinadinha das estrelas e adamastores e papam aquilo como um figuinho de S. João.
Passamos a bonita aldeia de Maxial da Ladeira, cravada numa das encostas do Cabeço Sobreiro, continuando até à Ladeira, por uma bonita estrada de montanha e com paisagens de encher o olho.
Descemos à fonte situada na curva que antecede o lugar das Casas da Zebreira e fomos agora em suave pendente até à Foz do Giraldo, para nos lançarmos depois em velocidade até à ponte sobre a Ribeira do Tripeiro, com passagem pela Lameirinha.
Até Castelo Branco, ainda passamos pelo Salgueiro do Campo e abancamos no bar sobranceiro ao parque de estacionamento do Continente, para uma bjeca fresquinha.
Uma bela manhã de pedalada asfáltica, que culminou com 111 kms percorridos por bonitas estradas e cruzando pitorescas aldeias, na companhia dum bom grupo de amigos.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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