"Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina, e não perguntar o que se ignora."
Com estes últimos dias bonitos e solarengos há que aproveitar para fazer o que se gosta, e neste caso, dar uma voltinha de mota, em busca de cantos e recantos que me animam a alma e libertam a mente.
Saí cedo, pelas 07h00 e depois de abastecer a mota na REPSOL da Reta do Lanço Grande, fiz-me à estrada rumo à cidade da Guarda pela N.18.
Entrei na N.221 e fui até Pinhel, uma das mais antigas localidades portuguesas, onde se destaca o seu guardião o seu bonito castelo, um belo exemplo da singular arquitetura manuelina em Portugal.
Ainda pela N.221, deliciei-me com a bela estrada curvilínea que cruza um dos mais bonitos Vales do Côa, rumo a Figueira de Castelo Rodrigo.
Agora na N.222, passei Almendra e Castelo Melhor para descer à foz do Rio Côa, onde este espraia a suas águas no Rio Douro.
Depois de uma paragem para contemplar aquele bonito local, subi a Vila Nova de Foz Côa, que cruzei, descendo seguidamente ao Pocinho, uma pequena aldeia, onde se encontra localizada uma das mais famosas barragens do douro, com o mesmo nome.
Depois de passar o paredão da barragem, virei à direita para a M.229, a antiga estrada de acesso a Torre de Moncorvo e que nos brinda com paisagens fantásticas a perder de vista sobre o Rio Douro.
Passada a altaneira Vila de Torre de Moncorvo, situada na confluência dos Rios Douro e Sabor, que são uma marca na paisagem deste concelho transmontano.
Um pouco mais à frente, no Carvalhal. segui por uma estradinha fantástica que cruza a Serra do Reboredo e o lindíssimo Vale da Vilariça.
Cheguei a Ligares e pela estrada que segue para Freixo de Espada à Cinta, fui ao encontro da N.325, uma velhinha estrada que cruza a Serra do Candêdo em direção ao Rio Douro e que surpreende pela nudez dos montes e das suas formações rochosas.
Quando parei nas proximidades da ponte que cruza a Ribeira do Mosteiro, o imaginário começou a funcionar olhando a calçada que se prolonga encosta acima levando-nos quiçá, a lugares repletos de mistérios rupestres e medievais.
Recordei o dia em que na companhia da minha "Maria" galgámos parte daquela zona de rocha quartzítica percorrendo a Calçada de Alpajares, num belo passeio pedestre.
Depois da foto da praxe à capelinha das Alminhas do Candêdo, voltei à N.221 em direção a Barca D'Alva.
Segui para Figueira de Castelo Rodrigo com passagem pelo Escalhão e parei no Restaurante Dias, onde se come bem, barato e tipo "enfarta brutos", por uma modesta quantia.
Uma raridade, hoje em dia!
Já de regresso à cidade, passei por Almeida, Sabugal e Penamacor, para chegar a casa ainda as 16h00 vinham a caminho, satisfeito e renovado com mais uma voltinha vadia com a minha fiel "motinha" que nunca dá uma nega às "aventurices" de pancada do dono.
Fiquem bem.
Vêmo-nos na estrada, ou fora dela.
Beijos abraços e apertos de mão.
Inté.
Quando parei nas proximidades da ponte que cruza a Ribeira do Mosteiro, o imaginário começou a funcionar olhando a calçada que se prolonga encosta acima levando-nos quiçá, a lugares repletos de mistérios rupestres e medievais.
Depois da foto da praxe à capelinha das Alminhas do Candêdo, voltei à N.221 em direção a Barca D'Alva.
Segui para Figueira de Castelo Rodrigo com passagem pelo Escalhão e parei no Restaurante Dias, onde se come bem, barato e tipo "enfarta brutos", por uma modesta quantia.
Uma raridade, hoje em dia!
Já de regresso à cidade, passei por Almeida, Sabugal e Penamacor, para chegar a casa ainda as 16h00 vinham a caminho, satisfeito e renovado com mais uma voltinha vadia com a minha fiel "motinha" que nunca dá uma nega às "aventurices" de pancada do dono.
Vêmo-nos na estrada, ou fora dela.
Beijos abraços e apertos de mão.
Inté.
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