Hoje, na companhia do Pedro Barroca e do Filipe, malta serena e que gosta dar umas pedaladas descontraídas, resolvemos ir lá para os lados do Lurgo da Nogueira e Alpreade.
Saímos como habitualmente da Pires Marques, pelas 08h10, e pelas Fontainhas, passámos o Alagão e a Quinta do Curral do Prego, hoje sem a presença do temido canino, contornámos o Arraial do Monte Brito e pelo Alto da Cancelinha e Quinta da Espadaneira, chegámos a Alcains.
Pelos suburbios, passámos a Estação e rumámos à Lousa, com passagem pelos Escalos de Cima.
Na Lousa, efectuámos a paragem matinal para o cafézinho da praxe e seguidamente, orientámo-nos em direcção ao bonito Vale do Lurgo da Nogueira, local onde eu pessoalmente gosto de pedalar e a cujas paisagens não consigo ficar indiferente, pedalando sempre devagar naquela zona, para assim as poder apreciar calmamente.
Chegados à Ribeira de Alpreade, cujo caudal ainda não existe nesta época do ano, pois a chuva ainda não fez a sua aparição de forma a criar caudal nos rios e ribeiras.
Em ascensão moderada, sempre junto à Ribeira da Nogueira, até ao arraial, num trilho bastante bonito, chegámos ao estradão, bem lá no alto e passámo-nos para o outro lado, para os Vales de S. Gerardo, Frei Simão e Barrussa.
Por alí o pessoal já anda empoleirado pelas oliveiras, na colheita da azeitona, e nós, serpenteando pelos olivais, chegámos ao alto da Barrussa, onde agora por estradão, depressa chegámos à Capela de S. Pedro.
Cruzámos a estrada e entre muros, num trilho bastante pedregoso, passámos a Tapada do Zé Lopes, entrando de novo em estradão e passando o Alto do Barrão, chegámos à Etar dos Escalos de Cima, bem à entrada do Monte S. Luís.
Por trilhos estreitos e escorregadios, fomos até ao velho pontão da Ribeira da Fonte Santa, onde na última subida do dia, chegámos ao asfalto, na Capa Rota, para rápidamente entrarmos cidade, com 61 kms percorridos numa manhã plena de btt e alguma adrenalina.
Fiquem bem
Vêmo-nos nos trilhos
AC
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