Avançar para o conteúdo principal

"Bugios"

Hoje, tinha combinado com o Pedro Barroca, ir dar uma voltinha com a "anorética".
No Modelo, juntaram-se a nós o Leandro, o Nuno Maia e outro companheiro que agora não recordo o nome.
Saímos da cidade pelas 08h10 e rumámos aos Bugios, com passagem na Taberna Seca, Vilares, Cabeço do Infante, Santo André das Tojeiras e Vale da Pereira.
O companheiro que nos acompanhava e cujo nome não recordo, voltou para trás, no Cabeço do Infante, alegando que já há uns tempos que não andava.
Nos Bugios, parei junto à casa do meu amigo "Zé", que não deveria andar longe, pois tinha a viatura estacionada no quintal.

Lá estava ele, a dar conversa a uma vizinha e o convite foi imediato . . . adega, pois claro!!!
Provámos a bela da "giribita" e mais não quisemos, pois havia pessoal que ainda vinha a ressacar, eh eh eh!!!
Fotos, não há, pois não gosto de tirar fotos em andamento. Os espalhanços que vi, nestas lides, ainda os tenho na memória. Parar, também não dá jeito, pois a malta aproveita logo para dar à sola e cá o velhote já não tem "pachorra" para andar em correrias, para trás e para a frente, para que a rapaziada fique toda "estilosa" na foto. Quem quiser, que se ajeite, como diz o outro!!!
Bom, com o aquecimentozinho a "álcaro", subtraído da "giribita" do Ti Zé, a subida para a Sarnadinha foi um figo, o acompanhamento habitual da dita "giribita".
Paragem em Alvaiade para encher o bidon e toca a descer para Vila Velha de Rodão, passando pela Távila e Gavião de Rodão.
A ideia, era parar na Padaria, na zona industrial para o bolinho e café, mas estava fechada, pelo que seguimos para as Bombas de Combustível, não para atestar as máquinas, mas para o cafézinho matinal.

O azimute já estava traçado, em direcção á urbe e sempre e subida, passámos o Coxerro, a Serrasqueira e Sarnadas, entrando depois no velho IP2, onde a velocidade aumentou um pouco até Castelo Branco, onde chegámos pelas 12h40, com 75 kms pedalados, numa bela manhã para a prática da modalidade, após uma semana bastante chuvosa.
<>
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos
. . . ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-