Avançar para o conteúdo principal

"Pedalada à chuva"

Depois do "puxanço" de ontem, nada melhor que uma voltinha de recuperação activa, como mandam as regras.
Ontem, combinei com o Silvério a voltinha de hoje, se não chovesse!!!
Tudo bem. Pelas o8h30, espreitei à janela e não chovia, apesar do dia bastante cinzento e a ameaçar chuva.
Mas não havia de ser nada. Poderia ser que não chovesse.

Logo para começar o dia, tive dois furos, ainda dentro da garagem. O Silvério que já me esperava junto ao Modelo, acabou por vir a meu encontro.
Saímos já pelas 09h45 e fomos beber o cafézinho matinal a S. Miguel D'Acha, ao café da D. Maria.
Até aqui tudo bem, não choveu. No entanto, quando começámos a descer para a ponte da Ribeira de S. Miguel, a chuva começou a aparecer.
À passagem pela Orca, o destino estava marcado. Iamos apanhar uma valente molha.

Dito e feito. Foi em passo de corrida, ou melhor, em pedalada de corrida, que tentámos "atalhar" o tempo de chegada a casa.
Passámos pelas Zêbras, Vale da Torre e Lardosa. A seguir a Alcains, parecia um dilúvio e já tinha dificuldade em ver a estrada.
Que grande molha!! Já há uns tempos que não apanhava uma destas. Mas lá diz o ditado . . . quem corre por gosto, não cansa!!!
Foram os 70 kms mais humidos, pedalados este ano. Espero que sejam os únicos!!!
<>
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos
. . . ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-