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Parque Eólico do Moradal"

A convite do Luís Lourenço, fui ontem, sábado, dar umas pedaladas até ao Parque Eólico da Serra do Moradal.
O Luís Lourenço, eu, AC, o João Afonso e o Silvério, fomos o protagonistas desta aventura.
Carregámos as bikes nas viaturas e fomos até às Sarzedas, estacionando-as junto ao recinto desportivo.
Preparámos as bikes e respectivo material e aí vamos nós, em direcção à Serra da Vila, descendo depois por um bonito trilho, algo técnico, para o Casal das Águas de Verão, onde pretendíamos tomar a matinal dose de cafeína. (Oh João, não te esqueças da fritada!!!)
Seguímos depois pelo Vale da Santa e, com passagem no Salgueiral, chegámos ao Sesmo, onde efectuámos uma foto de grupo, na ponte da praia fluvial.
Até ao Pomar, tivemos durante algum tempo, a companhia da Ribeira do Alvito, que nos proporcionou bonitas paisagens.
A partir do Pomar, a "porca torceu o rabo". Aquela subida das "Trepadas", foi longa e terrível, mas conquistada. Nunca ali tinha passado, alías, acho que nunca por alí ninguém pedalou. Estou em crer que fomos os primeiros "malucos" a conquistá-la.
Passámos depois a Lomba da Rapada, em direcção ao Pião, subindo depois por alcatrão, até que voltámos á direita, em direcção ao Picoto e Parque Eólico da Serra do Moradal.
Andámos por alí um pouco á deriva, com o, "é por aqui, é por alí", com subidas técnicas e bem "lixadas", quando bastava seguir o estradão. Um pequeno registo a "engalanar" esta nossa aventura.
Quanto à subida . . . irra!!! Nunca mais acabava. Longa, dura, terrível . . . com a "avózinha" em esforço máximo. Mas consegui!!

A chegada ao alto, foi inebriante. Paisagens fantásticas ,magníficas, arrebatadoras. Já por ali tinha andado umas quantas vezes, mas nunca subira lá ao alto. Agora quando olho para aqueles cinco aerogeradores lá no alto, vou lembrar-me daquela terrível subida e do prazer que senti ao chegar lá acima.

Descemos depois para a Cardosa. Uma descida adrenalínica, com algumas passagens técnicas a requer toda a atenção, pela pedra solta e pela inclinação.
Rumámos depois ao Carril, agora com subidas mais suaves. A velocidade aumentou substancialmente à passagem pelo Cabeço da Lousa, chegando em alta velocidade ao Vale Maria Dona.
Seguiram-se uma série de trilhos engraçados, pelas Azenhas de Baixo, Ovo Calhão e Várzea do Lopes, até entrarmos triunfalmente nas Sarzedas, pelo S. Sebstião.
51 duros kms, mas sublimes. Paisagens maravilhosas e trilhos fantásticos. Companheiros, que fazem companhia e tornam estes momentos memoráveis e divertidos.
Espero que o Luís e o João, continuem a desencantar umas voltinhas destas, adrenalínicas e arrebatadoras, para a malta amiga se divertir um pouco, fora das voltas rotineiras.
No final. Esperáva-nos um belo petisco, na casa dos pais do Luís, na Mendares, que a malta bastante apreciou, elevando a "tertulia" para bons momentos de diversão e companheirismo.
Há que acrescentar que, aquela bela pinguinha do "Ti Eduardo", acelerou um pouco a "coisa". (não é verdade, Silvério!!! Não me tornas a enganar com aquela "treta" do . . . "que aldeia é aquela" ?
Segui-se o cafézinho no Centro Social e regressámos á cidade, após mais um belo dia de Btt e convívio.
<>
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos
. . . ou fora deles.
AC

Comentários

Anónimo disse…
Mais um dia de D GRANDE.
Obrigado ao LL, o mentor e protagonista, e, claro, aos actores secundários, JA e AC que com a minha, SC, pequena ajuda, editámos mais um filme das nossas vidas.
Quero também deixar aqui um especial agradecimento aos pais, e ao primo do LL, o agradável almoço e a excelente pinga com que nos presentaram.
Por fim, mas não menos importante, desejos de melhoras e recuperação rápida ao nosso companheiro e amigo NE (Nuno Eusébio). Queremos-te de volta depressa.
Um Abraço a Todos
SC (Silvério Correia)

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