Hoje, foi dia de pegar na minha "santa" e ir vadiar para o monte.
Acompanhou-me o Vasco Soares e combinámos encontro pelas 07h na Padaria do Montalvão.
Tomámos o cafezinho e fizemo-nos aos trilhos.
Começámos pelo Monte do vale longo e descemos à Revolta para subirmos depois aos Maxiais, pela Fonte do Laranjinha.
Acompanhou-me o Vasco Soares e combinámos encontro pelas 07h na Padaria do Montalvão.
Tomámos o cafezinho e fizemo-nos aos trilhos.
Começámos pelo Monte do vale longo e descemos à Revolta para subirmos depois aos Maxiais, pela Fonte do Laranjinha.
Cruzámos a aldeia e descemos à Foz do Ribeiro do Cinzeiro, no Ribeiro do Barco, uma zona onde gosto de passar pela sua natureza algo selvagem e inóspita.
Vencemos depois uma valente subida para sair daquele "buraco" e, já na cumeada, rumámos às Hortas da Serra, por onde subimos à Serra das Olelas. Uma subida pouco usada pela rapaziada da roda grossa, mas, para mim a mais bonita.
Descemos à Represa e fomos até ao Ramalhete beber um "cai bem" e tirar um pouco do pó da garganta.
Seguimos depois até ao VG do Palheirão e descemos à Ribeira da Carapetosa, subindo depois à aldeia.
Seguimos o estradão que vai para o VG da Carqueijosa e descemos ao Rio Ocreza, que cruzámos pela primeira vez em direção às Ferrarias Cimeiras.
Nas imediações da aldeia, divertimo-nos num bonito single track e fomos até ao Azinhal, onde baixámos à Cavadinha, uma zona onde já há muito tempo não passava.
As subidas iam-se sucedendo e desta vez subimos ao VG dos Estanqueiros, onde um pouco mais à frente fletimos à direita, descendo à Ribeira das Teixugueiras em direção aos Calvos.
Passámos a aldeia e voltámos a descer, agora para a segunda travessia do Rio Ocreza.
Subimos à cumeada, que nos levou até à Taberna Seca, rodeados duma bela panorâmica sobre os vales da Ribeira da Líria e do Rio Ocreza.
Chegámos à Taberna Seca, que de seca, só tem o nome, e ainda bem, e abancámos no café junto à estrada para manda abaixo um par de bjecas bem fresquinhas.
Ui! que bem souberam! O calor hoje já apertava forte e o pó também já se entranhava na garganta. Nada melhor que uma boa "jola" para normalizar a "coisa!"
Saímos da aldeia e rumámos a Penedo Gordo e Rouxinol e depois de cruzar a N.112 continuámos até a Monte da Massana, onde virámos o azimute à Tapada das Figueiras, para pouco depois entrarmos na cidade com 70 kms de puro e lúdico btt, numa volta vadia e na agradável companhia do Vasco.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Comentários