Hoje foi dia de desmame para duas belas Canyon's, a do Nuno Maia e a do Rui Salgueiro.
Pelas 08h00, nas Docas, apareci eu, o Nuno Maia, o Rui Salgueiro e o Vasco Soares e logo ali, no Café Sical, tomámos o cafezinho matinal.
Por ali apareceram também o Rui Pina, o João "carteiro" e outro companheiro, que não sei o nome, que iam dar uma volta de btt com os filhos. Um bonito momento.
Apenas experimentadas, as novas Canyon, foram hoje ao encontro do seu primeiro desafio e mostrar, se realmente estão dentro da expetativa dos seus felizes proprietários.
Nada melhor do que ir até ao quintal experimentar. É quase que um campo de treino para novas bikes. Há um bocadinho de tudo, assim o dono esteja à altura do desafio!
Abandonamos a cidade pela piscina praia e depois de passarmos o parque auto do Jumbo, seguimos para a Talagueira, fletindo depois para o Baixo da Maria.
Descemos à Canabichosa e aí estava a primeira subida, digna desse nome, em direção às Benquerenças, onde não entrámos, seguindo para o Vale das Ferrarias.
Depois de um par de passagens catitas e um belo par de singles, cruzámos a Ribeira dos Fetos Reais, por um dos seus velhos pontões de pedra de xisto.
Seguimos para o Monte Baixo, uma velha aldeia abandonada, mesmo ali às portas das Benquerenças de Baixo e subimos ao VG do Canto Redondo, em direção à Azinheira, uma outra abandonada aldeia, também nas imediações de Benquerenças.
Continuámos pelo estradão que ladeia a A23 e mais à frente passámos o IP2 para a M553.
Passada a ponte sobre a via férrea, entrámos no estradão que segue para as Olelas, para enfrentarmos a segunda boa subida do dia.
A manhã, bem convidativa para uma boa betêtada, mantinha a malta animada e com vontade de trilhar por aí, pois os caminhos estão no ponto.
Entrámos nos Cebolais de Cima e parámos na pastelaria junto às bombas para nos refrescarmos com uma bebida fresca, pois o sol, estava bem quentinho!
Tomamos o rumo ao Cabeção e numa bela descida, chegamos à cumeada da Varzea das canas, para onde descemos em boa velocidade.
Depois de passarmos o Ribeiro do Barco, tivemos que ultrapassar a última boa subida e também a mais longa, que nos levou até aos Maxiais.
Já estávamos praticamente à porta de casa e passado o Monte do Rei, entramos na cidade pelo Valongo, com uma última paragem no Café Por do Sol, para uma rápida abaladiça, em jeito de comemoração das duas mais recentes bikes a "malhar trilhos" cá do burgo.
51 kms foram suficientes para atestar as boas prestações daquelas belas e "carbónicas" hard trail's made in germany, um luxo que a Canyon pôs no mercado, com umas bonitas linhas e cores simples, que não ferem o olhar e estão sempre na moda. Haja unhas!!!
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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