Avançar para o conteúdo principal

"ExtraWheel"

Agora que a idade já vai pesando e os bons cicloturistas já vão escasseando (agora já tudo é ciclista), talvez comece a pensar nesta outra vertente . . . quem sabe!!!

Comentários

disse…
Uma vertente de lazer, quer para BTT quer para estrada. E porque não? É o mesmo equipamento que nos mostrou o´Zé dos Amigos da Montanha no dia que chegamos a Barcelos. Cumprimentos.
carneiro disse…
Há 3 anos passei "pelas suas terras" a rebocar um B.o.B.

Nem conhecia a extrawheel.

A semana passada estive em Vinhais norte, fiz as compras em Espanha, ao longo da 252 - que é um dos caminhos de santiago - e fartei-me de ver ciclistas com alforges, com Extrawheel e um com um B.o.B. igual ao meu.

Por cá é que existe o estranho complexo dos carbonos. Todos temos que andar em ferraris a pedal.

Curiosamente os franceses são os que mais usam a pedaleira tripla em bici de estrada. Os Portugueses e os Espanhóis, todos uns valentaços, é que usam 39-52.

Se bem que agora a opção já seja 34-50.

A extrawheeel em estrada vai obrigar a tripla pedaleira - 30-40-50. Há subidas que não se conseguem em 34 dentes a rebocar 15 kilos de bagagem.

Quando me lembro da subida de Algoso e dos 30 á frente e 29 atrás e mesmo assim só com o cerrar dos dentes persisti nuns potentes 4,5 Km/hora serra acima...

A bagagem rebocada altera a relação dos carretos. Não é só comprar a extrawheel.

Quanto ás longas distâncias que andamos a tentar sistematizar e oficializar, conto naturalmente consigo.

Quando a malta vier toda de férias temos que contar espingardas e voltarei a falar consigo porque um artilheiro que faz a transpirenaica é artilheiro-mor...

Abraço
AC disse…
Agradecido pelo comentário e conselho sobre os B.o.B e ExtraWheel.

A ideia de viajar nestas condições já há muito que ocupa algum espaço na minha imaginação. Só ainda não aconteceu por falta de algum incentivo. Um bom companheiro, com espírito aventureiro e algum tempo disponível.

Estou receptivo às aventuras que tentam sistematizar e oficializar.

Depois de contar espingardas, talvez uma pequeno convívio para nos conhecermos todos e "desencantar-mos" alguma aventurazita.

Abraço
AC

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-