Pois . . . para matar este vício, lúdico, saudável e ao mesmo tempo adrenalínico, quanto baste, eu, o Pedro Barroca e o Nuno Eusébio, saímos da cidade, pouco depois das 08h, com intenção de dar umas pedaladas descontraídas por aí.
Com passagem na Atacanha, Sta Apolónia e Alcains, cruzámos o Rio Ocreza nas passadouras da Rabaça e efectuámos a única paragem de hoje, no café da D. Júlia, em Caféde.
Ali, o Pedro aproveitou também para fazer um pequeno curativo a uma "mazela" na perna esquerda, proveniente do "malhanço" na Rabaça. valeu-lhe o "Santo Capacete!!!".
Já com o peitoral aquecido pelo cafézinho matinal, continuámos as nossas pedaladas pelo Vale Coelheiro e Cadavai, até chegarmos à Povoa de Rio de Moinhos.
Passámos a Fonte Nova e virámos à esquerda para o Tagarral, subindo a Tinalhas, que contornámos, virando para o Lavadouro.
Seguimos o trilho que separa os Vales do Ar e de Prande, até à estrada que liga o Barbaido ao Freixial e, pelo Vale das Barrocas, Manssana e Zebreira Grande, chegámos ao Salgueiro.
Continuámos pelo campo de futebol em direcção ao Casal da Bica e descemos ao Palvarinho, onde desta vez, não parámos.
Até à Azenha do Santo foi um instantinho. Um pouco mais demorado foi a subida ao Penedo Gordo e já com a cidade à vista, cruzámos o Cabeço da Barreira, para entrarmos na cidade, pela Cova do Gato, com 60 kms percorridos num bonito percurso circular e com pouco desnível.
A manhã, apesar das constantes ameaças de chuva manteve-se impecável para a prática deste desporto, que adoramos.
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Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos,
ou fora deles.
AC
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