Hoje a volta tinha sido combinada para ser de asfáltica. Contudo, o denso nevoeiro que caíu sobre a cidade, levou-me a mudar de ideia.
Contactei o Mike e o Marco, os companheiros confirmados para hoje, e informei-os que com este nevoeiro não ía para a estrada, convidando-os a trocar a asfáltica pela de Btt.
Ambos acederam e estava criado o mote, para uma volta de btt, com um acumulado adequado para esta altura do ano, isto, na parte que me toca.
Saímos da cidade pelo Pinheiro Manso e Pedra da Légua, em direcção às passadouras da Rabaça.
Passámos Alcains e dirigimo-nos às passadouras, mas, surpresa nossa, quando chegámos ao local e não as encontrámos. E esta heim!!!
Estavam completamente submersas, sob o forte caudal que o Rio Ocresa levava hoje, possivelmente, derivado a alguma descarga na Barragem da Marateca.
Inversão de marcha e voltámos à Fábrica das Rações, contornando a rotunda junto à zona Industrial de Alcains e virámos à esquerda, na seguinte, em direcção à Póvoa de Rio de Moinhos.
Uns kms asfálticos, que não estavam programados. Nada de grave. Isto não é rapaziada que se atrapalhe.
Após passarmos a Ponte Pedrinha, virámos à esquerda para Caféde e duas centenas de metros mais á frente, voltámos aos trilhos, pela Quinta da Pacheca.
Chegámos à Póvoa de Rio de Moinhos e resolvemos tomar o cafézinho matinal naquela povoação.
Como o bar do Clube, estava fechado, fomos ao Restaurante do Alfredo.
Saímos depois pelo Largo da Igreja e entrámos no estradão que liga á barragem, mas, após passarmos a Fonte Nova, virámos à esquerda para a Mingrocha e Tagarral, entrando depois em Tinalhas pela Tapada da Queijeira.
Em Tinalhas, já não parámos, pois ainda levávamos o estômago aconchegadinho.
Após uma passagem por algumas das ruas da aldeia, saímos junto à Capela da Rainha Santa Isabel, entrando novamente nos trilhos pelo seu lado direito, descendo ao bonito Vale de Prande.
Contornámos o vale e voltámos a subir, agora entre os Vales do Pucarinho e das Barrocas, até chegarmos de novo às proximidades da capela.
Rumámos seguidamente ao VG do Nabo Redondo, descendo depois para o Vale do Nuno e Barroca do Fundo.
Passada a zona das Quintas de Valverde, entrámos no asfalto, que seguimos até ao cruzamento que dá acesso ao Couto do Vaz Preto e Tapada das Figueiras, onde passámos, entrando na cidade pela zona do Parque de Campismo e Pinheiro Manso.
Foram 60 kms pedalados em trilhos divertidos e com pouca altimetria, na agradável companhia dos amigos Marco e Micaelo.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos
. . .ou fora deles.
AC
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