"Não deixe que a tristeza do passado e o medo do futuro acabe com a felicidade do momento."
Excelentemente acompanhado pela minha "Maria" fomos fazer uma "escapadinha" até à sempre verde e bela Galiza . . . aquele bocadinho mais a norte do norte de Portugal.
Uma zona de imenso valor paisagístico banhada pelo Rio Sil e os seus afluentes, montes e prados verdejantes.
Fiquei alojado numa bela pousada rural em pleno casco histórico e ali fiz o meu quartel general para os 3 dias que por ali passei.
No dia seguinte e já com o fatinho campestre vestido saímos após um calmo "desayuno" rumo a Barxacova, uma pequena povoação junto ao Rio Mao, onde pretendíamos fazer um percurso pedestre pelas "Pasarelas del Rio Mao".
Depois da viatura arrumada num recanto junto à estrada, descemos à velha Fábrica da Luz, antiga central hidroelétrica hoje convertida num albergue turístico e centro de exposições.
Aqui demos praticamente inicio a este fascinante percurso pedestre, um "sendero" que tem o seu inicio por uma longa passarela de madeira construída sobre o "Cañon del Rio Mao" aproveitando a antiga levada até à central hidroelétrica.
É um espetáculo de percurso, do principio ao fim.
Passamos Barxacova, uma pequena e encantadora aldeia, cheia de tesouros por descobrir.
A partir daqui continuamos por um impressionante "sendero" com vistas incríveis sobre o desfiladeiro.
As vistas eram tão mágicas que as paragens eram constantes, para desfrutar daquela paisagem e daquela ambiente calmo, cheio de paz e tranquilidade. Que beleza!
Já tínhamos deixado para trás a foz do Rio Mao e estávamos já no "Cañon del Rio Sil", onde a vista se perdia naquela brutal paisagem com as águas retidas pelo "Embalse de Santo Estevo".
Chegamos à zona dos vinhedos do Sil e subimos a San Vitor de Barxacova, um impressionante miradouro natural sobre aquela idílica zona de vinhedos nas escarpas do "Cañon del Sil".
Depois da ziguezagueante subida, continuamos mais um pouco até San Lorenzo de Barxacova, um "pequeño poblado" cuja história parece perder-se em tempos remotos, assente num pequeno monte com 600 metros de altitude, tem uma localização privilegiada sobre o "Valle del Mao y del Sil".
É um local com um encanto especial e onde nos demoramos algum tempo sentados num banco com localização privilegiada a apreciar toda aquela envolvência paisagística de beleza impar.
Mas tínhamos que regressar e iniciamos a descida até ao carro por um "sendero" estreito, pedregoso e bastante inclinado nalgumas zonas, que "aborreceram" os meus joelhinhos que já se queixavam aqui e ali.
Terminado este espetacular passeio pedestre, não nos ficamos por aqui e percorremos algumas das impressionantes estradinhas da "Ribeira Sacra", por entre castanheiros e carvalhos, curvas e curvinhas, quase sempre com o rio Sil como companhia, que me fizeram sonhar com a minha bicicleta, inerte e triste, encostada a uma parede da minha garagem.
Quem sabe se não lhe darei o prazer de vir a conhecer aquelas paragens!
Satisfeitos e algo cansaditos, regressamos a Castro Caldelas e à bonita Pousada Rural onde estávamos alojados, para um banhinho retemperador e uma calma e descontraída refeição no rustico "comedor" da pousada.
Amanhã será outro dia e outra aventura para as minhas velhinhas "merrel"
Fiquem bem.
Vemo-nos na estrada, ou fora dela.
Beijos, abraços e apertos de mão.
Inté.
AC
No dia seguinte e já com o fatinho campestre vestido saímos após um calmo "desayuno" rumo a Barxacova, uma pequena povoação junto ao Rio Mao, onde pretendíamos fazer um percurso pedestre pelas "Pasarelas del Rio Mao".
Depois da viatura arrumada num recanto junto à estrada, descemos à velha Fábrica da Luz, antiga central hidroelétrica hoje convertida num albergue turístico e centro de exposições.
Aqui demos praticamente inicio a este fascinante percurso pedestre, um "sendero" que tem o seu inicio por uma longa passarela de madeira construída sobre o "Cañon del Rio Mao" aproveitando a antiga levada até à central hidroelétrica.
É um espetáculo de percurso, do principio ao fim.
Passamos Barxacova, uma pequena e encantadora aldeia, cheia de tesouros por descobrir.
A partir daqui continuamos por um impressionante "sendero" com vistas incríveis sobre o desfiladeiro.
As vistas eram tão mágicas que as paragens eram constantes, para desfrutar daquela paisagem e daquela ambiente calmo, cheio de paz e tranquilidade. Que beleza!
Já tínhamos deixado para trás a foz do Rio Mao e estávamos já no "Cañon del Rio Sil", onde a vista se perdia naquela brutal paisagem com as águas retidas pelo "Embalse de Santo Estevo".
Chegamos à zona dos vinhedos do Sil e subimos a San Vitor de Barxacova, um impressionante miradouro natural sobre aquela idílica zona de vinhedos nas escarpas do "Cañon del Sil".
Depois da ziguezagueante subida, continuamos mais um pouco até San Lorenzo de Barxacova, um "pequeño poblado" cuja história parece perder-se em tempos remotos, assente num pequeno monte com 600 metros de altitude, tem uma localização privilegiada sobre o "Valle del Mao y del Sil".
É um local com um encanto especial e onde nos demoramos algum tempo sentados num banco com localização privilegiada a apreciar toda aquela envolvência paisagística de beleza impar.
Mas tínhamos que regressar e iniciamos a descida até ao carro por um "sendero" estreito, pedregoso e bastante inclinado nalgumas zonas, que "aborreceram" os meus joelhinhos que já se queixavam aqui e ali.
Terminado este espetacular passeio pedestre, não nos ficamos por aqui e percorremos algumas das impressionantes estradinhas da "Ribeira Sacra", por entre castanheiros e carvalhos, curvas e curvinhas, quase sempre com o rio Sil como companhia, que me fizeram sonhar com a minha bicicleta, inerte e triste, encostada a uma parede da minha garagem.
Quem sabe se não lhe darei o prazer de vir a conhecer aquelas paragens!
Satisfeitos e algo cansaditos, regressamos a Castro Caldelas e à bonita Pousada Rural onde estávamos alojados, para um banhinho retemperador e uma calma e descontraída refeição no rustico "comedor" da pousada.
Amanhã será outro dia e outra aventura para as minhas velhinhas "merrel"
Fiquem bem.
Vemo-nos na estrada, ou fora dela.
Beijos, abraços e apertos de mão.
Inté.
AC
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