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Pensamento:
"A actvidade enriquece mais que a prudência"
"Luc C. Vauyenargues"
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Voltaram as manhãs radiantes de sol e com elas, a rapaziada também vai aparecendo.
Hoje, fomos 7, que nos juntámos no P.Infantil da P.Marques. Eu, o Paulo Alves, o Filipe, o Marco, o Daniel, o João Valente e o Rui Macedo. O Marco apresentou uma proposta para irmos fazer uns "single tracks" bastante técnicos" e inclinados que conheceu recentemente lá para os lados dos Cebolais, mas sinceramente" venho duma semana em que andei bastante gripado e alguns dias acamado e não estava nada à vontade para percursos demasiado técnicos. desculpa lá Marco fica para a próxima. Está prometido.
Rumanos então em direcção ao bonito Vale da Pereira, zona de excelência para a prática do BTT de lazer, não dá para imitar "downiller's", "frerider's" e outros saltitantes, mas apenas andar de BTT, apreciar paisagens e exibir a "digital",mas também dá para nos divertirmos um pouco.
Assim; imersos na "colectânea" de carvalhos, que sendo árvores de folha caduca, fazem que os solos verdejantes repletos de folhagem, nos proporcionem momentos de grande admiração pela paisagem que nos envolve. Ainda no Vale e por entre giestal e carvalhal, delineamos um bonito single track que los levou à margem esquerda do Rio Ocreza, que cruzámos mais adiante na ponte da estrada de Caféde. Já em direcção ao Palvarinho, embrenhámo-nos nalguns trilhos a ser percorridos na "Rota do Gaio", que não vou nomear por motivos óbvios, mas que vos digo serem espectaculares e cujo passeio, agendado para 4 de Março recomendo vivamente. Basta ter sido delineado pelo meu amigo "Roberto", profundo conhecedor da zona, para vos garantir espectacularidade no percurso.
Como a malta também gosta do cafézito, parámos nas bombas de combustível sitas no cruzamento do Palvarinho.
Seguidamente, rumo à aldeia com passagem pelo espectacular "single" entre hortas e que dá entrada pelo lado da igreja . (obrigado RARN por no-lo teres ensinado)
Depois da fotos de grupo junto ao lavadouro comunitário e antes que se acabasse a adrenalina rápidamente nos deslocámos em direcção à espectacular descida para a Ponte de Ferro.
Frenética, simplesmente, com a malta a tentar exibir ao máximo os seus dotes fotogénicos (algumas máquinas não aguentam) e uma pose mais "pró" ao passar junto à "digital" que os captava numa curva apertada e novamente umas dezenas de metros mais adiente, desta vez, pela lente da "digital" do Paulo. Foi lindo.
Paramos pouco tempo na Ponte de Ferro para tirar umas fotos e depois, aquela subida. Bem, aquela subida até ao Moinho que não tem tanta graça. A malta refila, mas no fundo até gosta.
Uns breves momentos de espera para reagrupar e toca a pedalar que se vai fazendo tarde, apesar de já se verem os telhados, como se ousa dizer, em direcção ao Monte da Barreira para fazer a não muito longa descida para o pontão, mas que dá um gozo danado, seguindo depois o trajecto em direcção à Cova do Gato, onde cada um tomou o seu rumo. Chegámos a Castelo Branco pelas 13h om 42 kms percorridos.
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