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"Por Cebolais de Cima, Vila Velha de Rodão e Alvaiade"

Tinha planeado ir hoje levar a minha "santa" ao campo.
A coitada anda um pouco stressada, pois já estamos para lá de meados de janeiro e a dita ainda não fez a sua aparição em 2016.
Mais ainda não foi hoje, pois quando cheguei à garagem, voltei a inclinar-me para a minha "ézinha". Não me apetecia sujar o fatinho.
Ainda não fui "aprovado na inspeção", e como tal, vou aguardar mais uns dias até saber os resultados finais. Depois logo se vê!
Mas hoje fui para o asfalto.
Saí de casa pelas 08h15 e com passagem pela variante à Rotunda a Ford, fui até aos Cebolais de Cima, já a pensar no cafézito e pastelito de nata na Pastelaria Dayana.
Saboreei calmamente a "cafeína" enquanto ia mordiscando a pastel. Tinha a manhã por minha conta!
Com a passagem pelos Cebolais de Baixo desci a Alfrívida, onde virei à direita para o Vale de Pousadas.
Cruzei a povoação e já quase no cruzamento com a M.355 parei para apreciar o bonito empreendimento rural vocacionado para o olivoturismo e com um belíssimo restaurante aberto ao público.
Já no alto do Lucriz, junto às barragens, tive que abrandar para deixar passar três belíssimas corsas que cruzaram a estrada. Ali fiquei um bom momento a vêlas desaparecer no horizonte, pois naquele local existe pouca arborização. Valeu a pena sair mais cedo da cama hoje!
Depois de passar junto à Herdade da Coutada, entronquei na N.18 e com passagem pela longa reta do Coxerro, cheguei a Vila Velha de Rodão, hoje sem a habitual visita à Bolaria Rodense, por se encontrar fechada aos domingos.
Seguiu-se a longa subida à Tavila, depois de cruzar o Gavião de Rodão.
Um pouco mais à frente, em Alvaiade e já no IP.2, foi seguir em pedalada ritmada e descontraida até à cidade, onde entrei pelas 11h15, após 73 kms bem agradáveis e relaxantes, numa manhã fria e em alguns momentos, com uma ou outra nuvem algo ameaçadora de chuva.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC

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