Avançar para o conteúdo principal

"Vale de Ferradas, Malhada do Servo e Palvarinho

Hoje tive a companhia do Álvaro em mais uma quarta feira de btt.
Saímos da cidade pelas 07h30 para uma volta circular de 72 kms.
A manhã estava bem frequinha, mas as previsões para hoje apontavam para os 33 graus, por isso, sabíamos bem que o calor iria fazer a sua aparição lá para o meio da manhã.
Combinámos ir tomar o cafézinho matinal a Caféde, ao Café da D. Júlia.
Tomámos a direção de Alcains, passando pelo Monte da Atacanha.
Em Stªa Apolónia virámos à esquerda para a zona das escolas, onde apanhámos o trilho que cruza a N.18 para a Rabaça, subindo depois a Cafede. Hoje a D. Júlia não estava e fomos atendidos pelo marido, que hoje bem disposto, até contou umas anedotas.
Saimos com direção ao Freixial do Campo e passámos pela Quinta da Barroca da Senhora e Santa Catarina, onde virámos para o Juncal do Campo.
Cruzámos a M.550 e descemos por bonitas quelhas ao Vale da Zebreira Grande, onde apanhámos o estradão que cruza a N.112, pedalando agora em direção ao Chão da Vã, onde chegámos após cruzarmos o Rio Tripeiro.
Subimos ao estradão da cumeada e seguimos para o Vale de Ferradas por uns quantos trilhos pouco utilizados e onde gosto e dar umas pedaladas.
Contornámos o vale e descemos à Ribeira da Magueija, para subir novamente, desta vez à Malhada do Servo.
Embrenhámo-nos no pinhal por alguns trilhos interessantes até ao Estacal e, pelo Vale do Boi, chegámos à entrada sul da Aldeia de Mendares.
Seguimos para os Pereiros, que ladeámos e velozes, descemos à foz do Rio Tripeiro, onde este larga as suas águas no Rio Ocreza, bem junto à Ponte Medieval.
Subimos a Monte do Tavares e num constante sobe e desce, entrámos no Palvarinho, pelo lado do cemitério.
O calor já era abrasador e a sede já secava com frequência a boca pelo que, nada melhor que um par de "cai-bens" no Restaurante Fontenário para acalmar a secura.
Já um pouco mais hidratados, descemos à Ponte de Ferro  e subimos ao Rouxinol, onde tomámos a direção do Monte da Barreira, entrando na cidade pela Cova do Gato, ainda antes da 13h, com 72 kms calmos e descontraídos.
 
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela ...

PPS PR1 e PR2 - Caminho de Xisto do Fajão e Ponte de Cartamil,"

"Eu escolho viver, não apenas existir." (James Hetfield) Em dia de mais uma das minhas caminhadas, sempre na companhia da minha cara metade e excelente companheira nestas minhas passeatas pela natureza, fomos até à bonita Aldeia de Xisto de Fajão. Fajão, é uma aldeia de contos, que convive com as escarpas quartzíticas dos Penedos de Fajão, encaixada numa pitoresca concha da serra, alcandorada sobre  o Rio Ceira, perto da sua nascente, cuja configuração faz lembrar antigos castelo naturais. Chegamos à aldeia pouco depois das 08h30, sob intenso nevoeiro, que nos criou alguma apreensão sobre se daríamos, ou não, inicio à caminhada. Mas a impressão era de que a neblina estava a levantar e o sol começaria a iluminar o bonito Vale sobre o Rio Ceira, rodeado pelos impressionantes Penedos de Fajão e pela Bela Serra do Açor. A beleza que ainda não à muito tempo caracterizava aquela zona, era agora um pouco mais cinzenta, depois da devastação causada pelos fogos ...

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separa...