Avançar para o conteúdo principal

"Passeio pelos arredores"

Depois de umas pedaladas ontem, com a "magrela", hoje fui até às Docas para a habitual voltinha domingueira de Btt, com a rapziada que por ali se costuma juntar.
Pouco a pouco a malta foi chegando e pelas 08h15, nove companheiros cruzavam a cidade em direção aos trilhos, em busca de mais uma manhã divertida e descontraída.
Aos Buenos Aires virámos para a Quinta da Feiteira, seguindo pelo Alagão e Curral do Prego, após cruzarmos a pista do novo Campo de Aviação, que cresce a bom ritmo.
Atravessámos o Monte Brito pelo arraial e, pela Vinha do Marco, chegámos à entrada dos Escalos de Cima.
Passámos a aldeia pelos subúrbios em direção aos Escalos de Cima, onde não chegámos a entrar, seguindo pelo estradão que dá acesso ao Campo de Tiro. Ao VG da Cancelinha, entrámos na N.18-7, para logo voltarmos as trilhos pelo eucaliptal que antecede o Verdelhão.
Cruzámos a linha férrea e voltámos à esquerda para o Vale das Casas.
Mais à frente, cruzámos a N.18 e entrámos na Grulha, seguindo até ao Pontão, onde cruzámos pela primeira vez o Rio Ocreza, para entramos na Póvoa de Rio de Moinhos, pelo Porto Mieiro.
A malta ía animada e já clamava pelo cafézinho da Praxe, pelo que fizámos um pequeno desvio até à "Flor do Outeiro", onde nos refrescámos com umas bebidas frescas e tomámos a habitual dose de cafeína.
Já com o corpinho aconchegado, saímos da aldeia e mais á frente, cruzámos a Ribeirinha para a Mingrocha, subindo ao Tagarral, para entrarmos em Tinalhas pela Tapada da Queijeira.
Cruzámos a aldeia e seguimos pelo estradão que segue para as três toneladas , virando à esquerda para o Santuário da Sra da Encarnação.
Contornámos a Póvoa  e tomámos a direção do Lameiro de Caria, com passagem na Quinta da Pacheca.
Um pouco antes de chegarmos à Rabaça, virámos à esquerda para nos divertirmos um pouco numa trialeira engraçada e cruzar de novo o Rio Ocreza, no Moinho de Baixo, seguindo até ao Moinho Velho, onde ladeámos a A23, cruzando-a mais à frente pela passagem inferior para a Fábrica das Rações.
Voltámos a passar a N.18 e contornando as Sesmarias, entrámos no recinto de Santa Apolónia onde parámos para "meter água" e tirar uma foto de grupo.
A aceleração do costume até à Atacanha não poderia faltar, é quase uma "praxe".
Entrámos na cidade pelas 12h30 e "abancámos" na esplanada da Rotunda da Racha, para a sossega, já useira e vezeira nestas voltinhas entre amigos.
Um passeio agradável, quase que se poderia dizer, pelo quintal, sem dificuldade, que culminou com 64 kms pedalados em amena cavaqueira e boa harmonia e onde penso que toda amalta se divertiu.
 
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-