Hoje, até era para praticar um pouco de "clinomania", para aí uma duas horitas a mais que o habitual, mas um telefonema do Nuno Eusébio, veio alterar esta situação . . . e ainda bem!!!
Depois da voltinha descontraída de ontem, com a minha "ézinha", a solo, combinámos hoje ir dar uma betêtada, à moda das minhas voltas vadias.
Fui ter com o Nuno à Padaria do Montalvão, junto à sua residência e ali tomámos o cafezinho matinal.
Entrámos nos trilhos junto à Decathlon e fomos pedalando calmamente até à Caseta dos Maxiais.
Subimos depois às Olelas, pela vertente mais musculada e descemos à Represa, seguindo paralelos ao IP2 até ao desvio para os Poços Fundos.
Subimos às traseiras das bombas das Sarnadas, passámos pela Fonte Nova e entrámos na povoação.
Estávamos a curtir esta bela manhã solarenga e já um pouco acalorada.
Fomos até aos Rodeios e depois de nos divertirmos num par de veredas na zona, passámos junto à Capela de Nossa Senhora da Paz e cruzámos a singela Aldeia do Vale do Homem, com destino ao Vale da Pereira.
A Tojeirinha era o nosso próximo destino e, depois da adrenalínica descida à Ribeira do Açafal, subimos à povoação.
Nem vivalma. Cruzámos a IP2 e seguimos para Alvaiade, e, já à entrada da povoação, voltámos a cruzar a Ip2, pela sua passagem superior, para o Cerejal, onde pretendíamos comer algo mais sólido no Restaurante "O Graça".
A contas saíram furadas, pois além de estar fechado, ficámos com a impressão de que já não volta a abrir.
Mas tudo bem. Sem stress! Descemos ao pequeno vale e subimos até à Rotunda de acesso à Távila, que contornámos e entrámos nos estradões, em direção ao Tostão. Aquela zona tem uma panorâmica fantástica. É quase obrigatório parar para apreciar aquelas, quase inóspitas paisagens.
No Tostão, mais do mesmo, a maioria das casas denotam já abandono e muitas já em ruinas.
O Clube da terra, também se encontrava fechado, pelo que continuámos a nossa aventura de hoje, descendo de novo à Ribeira do Açafal, para subir ao Monte do Vale da Pereira, um bonito arraial, cujo casario, que também já teve os seus tempo áureos, encontra-se agora ao abandono.
Rumámos à Foz do Vale, onde voltámos a cruzar a Ribeira do Açafal, após uma descida, que nos fez suar um pouco, pelo mau estado do piso e subimos ao Monte dos Ratinhos, pelo velho caminho, agora bastante degradado pelas lagartas das máquinas de retirar a madeira das encostas da herdade.
Depois de passar pelo VG do Mulato, entrámos no Vale do Gamão e continuámos até ao Retaxo, onde parámos na "Tasca" para um par de bjecas minis e um bolinho achocolatado, cujo nome não recordo, mas que gostei à brava.
Voltámos às Olelas, subindo agora por uma zona mais suave, e com umas veredinhas interessantes e, com passagem pelo Monte do Rei, chegámos de novo à Caseta dos Maxiais, onde horas antes tínhamos passado.
Até à cidade, fomos já pelo antigo troço da N.18, que agora ladeia a Ip2, nas calmas e a absorver todo o gozo, que foram estes 79 kms de puro e lúdico btt, por alguns dos bonitos recantos cá do nosso interior.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Subimos às traseiras das bombas das Sarnadas, passámos pela Fonte Nova e entrámos na povoação.
Estávamos a curtir esta bela manhã solarenga e já um pouco acalorada.
Fomos até aos Rodeios e depois de nos divertirmos num par de veredas na zona, passámos junto à Capela de Nossa Senhora da Paz e cruzámos a singela Aldeia do Vale do Homem, com destino ao Vale da Pereira.
A Tojeirinha era o nosso próximo destino e, depois da adrenalínica descida à Ribeira do Açafal, subimos à povoação.
Nem vivalma. Cruzámos a IP2 e seguimos para Alvaiade, e, já à entrada da povoação, voltámos a cruzar a Ip2, pela sua passagem superior, para o Cerejal, onde pretendíamos comer algo mais sólido no Restaurante "O Graça".
A contas saíram furadas, pois além de estar fechado, ficámos com a impressão de que já não volta a abrir.
Mas tudo bem. Sem stress! Descemos ao pequeno vale e subimos até à Rotunda de acesso à Távila, que contornámos e entrámos nos estradões, em direção ao Tostão. Aquela zona tem uma panorâmica fantástica. É quase obrigatório parar para apreciar aquelas, quase inóspitas paisagens.
No Tostão, mais do mesmo, a maioria das casas denotam já abandono e muitas já em ruinas.
O Clube da terra, também se encontrava fechado, pelo que continuámos a nossa aventura de hoje, descendo de novo à Ribeira do Açafal, para subir ao Monte do Vale da Pereira, um bonito arraial, cujo casario, que também já teve os seus tempo áureos, encontra-se agora ao abandono.
Rumámos à Foz do Vale, onde voltámos a cruzar a Ribeira do Açafal, após uma descida, que nos fez suar um pouco, pelo mau estado do piso e subimos ao Monte dos Ratinhos, pelo velho caminho, agora bastante degradado pelas lagartas das máquinas de retirar a madeira das encostas da herdade.
Depois de passar pelo VG do Mulato, entrámos no Vale do Gamão e continuámos até ao Retaxo, onde parámos na "Tasca" para um par de bjecas minis e um bolinho achocolatado, cujo nome não recordo, mas que gostei à brava.
Voltámos às Olelas, subindo agora por uma zona mais suave, e com umas veredinhas interessantes e, com passagem pelo Monte do Rei, chegámos de novo à Caseta dos Maxiais, onde horas antes tínhamos passado.
Até à cidade, fomos já pelo antigo troço da N.18, que agora ladeia a Ip2, nas calmas e a absorver todo o gozo, que foram estes 79 kms de puro e lúdico btt, por alguns dos bonitos recantos cá do nosso interior.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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