Quando me levantei de manhã, até era para ir passear a minha "ézinha", pois no domingo passado tinha ido de btt.
Mas, estava já na garagem e lembrei-me do Fidalgo, que tinha mandado um sms no dia anterior a perguntar se alguém ia às Docas.
Um telefonema a perguntar se por lá havia alguém, trocar de sapatos, ir buscar o gps e ala, em direção às Docas.
Quando entrei no Café Sical, já eram 08h10 e á minha espera, lá estavam o Abílio Fidalgo, o Nuno Dias, o Filipe Salvado e a Cristina Salavessa.
Tomámos o cafezinho e fomos dar uma volta com as nossas "obesas" para terminar em grande no recinto da romaria da Sra de Mércules.
Saímos da cidade pela Atacanha e seguimos por Santa Apolónia e direção à Rabaça, um local sempre aprazível, em qualquer altura do ano.
Subimos a Cafede e, sem entrar na povoação, seguimos para o Moinho da Charneca e Barroca do Sapateiro.
Contornámos o vale do Pregado e com passagem pelo Mouco e Moldo, serpenteámos pelos bonitos vales da Grazinda, Escudeiro e Mendinho, subindo depois à Fonte do Ferro e entrarmos no Juncal, já com o azimute virado ao clube para arrefecer um pouco o "radiador" com uns branquinhos.
Hoje a Cristina Salavessa, fez a sua estreia com um branquinho traçado. Ao primeiro, faz-se sempre uma careta . . . mas depois . . . acaba por se gostar!!
Depois de saciados e dois dedos de conversa com o "taberneiro", malta conhecida e sempre bem disposta, descemos à Tapada dos Guerreiros em direção ao Salgueiro do Campo, onde apenas fizemos uma abordagem, subindo para a zona do Valado em direção às bombas do Palvarinho.
Cruzámos a estrada e rumámos à Capela de S. Lourenço.
Contornámos a capela e descemos à Ponte de Ferro, enfrentado depois a complicada subida do Rouxinol até ao Moinho de Vento.
A hora do amoço já se aproximava e a malta ainda tinha que passar pela romaria, por isso, toca a facilitar.
Seguimos para o Monte da Massana e com passagem pela Tapada das Figueiras e Parque de campismo, chegámos de novo á cidade.
Junto ao cruzamento dos serviços de meteorologia, o Filipe despediu-se da malta e seguiu para casa e nós descemos o ponte sobre a via férrea e entrámos no quelha dos Desembargadores até à estrada da Garalheira.
Contornámos a Escola Agrária e entrámos finalmente no recinto da Sra de Mércules.
Aparcámos as bikes no local das motos, no espaço da malta do Tukuku. (Entre motoqueiros e bikeiros, a diferença está no motor . . . o espírito é praticamente o mesmo!)
bebemos umas jolas fresquinhas e saboreámos umas belas fêveras e entremeada assadas. Estavam de estalo! Não sou muito de publicidade, mas, para mim, a melhor grelhada da romaria!!! Quem sabe, sabe!!!
Um excelente momento de convívio, entre bons companheiros, a culminar uma bela manhã de pedaladas campestres.
Fiquem bem.
Vêmo-nos trilhos, ou fora deles.
AC
Comentários