Hoje, quinta feira e dia do trabalhador, foi dia da malta aproveitar este (ainda) feriado para dar umas pedaladas asfálticas.
Na Rotunda da Racha, pelas 08h00, compareceram, além de mim, o António Leandro, Jorge Palma, Luís Lourenço, Nuno Eusébio, Paulo Jalles, Paulo Neto e João Afonso.
A manhã estava espetacular para um bom par de pedaladas e a malta não desperdiçou esta oportunidade.
A primeira decisão do dia foi irmos tomar o cafezinho matinal à Bolaria Rodense, em Vila velha de Rodão e degustar um dos seus já famosos bolinho.
Qualquer dia temos de ali pedir uma "sponsorização", pois publicidade graciosa não falta àquela empresa, feita pela malta pedalante cá da zona.
Saímos da cidade pela zona industrial e rumámos aos Cebolais de Cima e com passagem pelos Cebolais de Baixo e Coxerro, chegámos a Vila velha de Rodão.
A malta hoje ia bastante animada, como quase sempre e, as graçolas e larachas, iam arrancando algumas gargalhadas pelo pequeno pelotão.
Lá tomámos o cafezinho e hoje, os bolinhos estavam mesmo uma delícia . . . até houve que duplicasse, ou triplicasse a dose, e até quem queimasse a língua.
Cruzámos toda a vila em sentido ascendente e passando pelo Gavião de Rodão e Távila, chegámos a Alvaiade.
Continuámos pela Sarnadinha e à saída da povoação, virámos o azimute à Foz do Cobrão, passando pela pequena aldeola do Chão das Servas.
Este troço de estrada, muito panorâmica, proporciona-nos uma vista espetacular sobre o Vale de Almourão, uma impressionante garganta, escavada pelo Rio Ocreza.
Era impossível passar naquele local sem uma paragem para apreciar aquela imponente paisagem, ainda em estado selvagem.
A primeira paragem foi feita no miradouro, lá no alto e, a segunda já depois de passada a aldeia da Foz do Cobrão, pelas suas inclinadas ruelas de piso empedrado, na ponte sobre o rio Ocreza, com uma bonita panorâmica sobre a praia fluvial.
Seguimos depois para os Montes da Senhora, passando pelas Giesteiras e Chão do Galego.
O calor já apertava e a maioria da malta aproveitou para atestar bidons na fonte junto à igreja matriz dos Montes da Senhora.
Logo ali, ficou combinado uma outra paragem para refrescar o corpinho, nas bombas de combustível da Catraia Cimeira, para onde nos dirigimos.
mais um bom momento de pequena tertúlia e sem pressas, pois o tempo estava controlado de forma a chegarmos a casa a horas do almocinho.
Deixamos a Catraia e continuámos a nossa volta, passando pelo Monte Gordo, Vale D'Água, Sarzedas Cabeço do Infante, Vilares e Taberna Seca, para entramos na cidade pelas 13h00, com 100 kms pedalados numa esplêndida manha de primavera e na companhia dum bom grupeto de amigos.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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