Um ano bastante atípico, chuvoso, lamacento e sem chama.
Este ano éramos sete os participantes nesta "peregrinação" que pelas 06h30 do dia 11 abandonaram a cidade em direção à Aldeia do Mato, situada numa das margens da barragem de Castelo de Bode e final do primeiro dia.
Logo na primeira aldeia, os Amarelos, paramos para saborear um panike de chocolate e beber o cafézinho da manhã.
Seguimos depois para os Rodeios e passando Alvaiade, Perdigão, onde efetuamos nova paragem, Vale da Figueira, Montinho, Vilar do Boi, Carepa, Vermum, Carvalhal e Silveira, chegamos à barragem da Pracana, onde paramos para comer algo e tirar a foto de grupo.
Subimos depois à Zimbreira e pelo Vilar da Lapa e Viale do Grou chegamos a Mação, onde paramos para almoçar no Restaurante "Casa Mansinho".
Subimos ao Penhascoso e com passagem pela Queixoperra, Vale Formoso, Barragem da Lapa, Entrevinhas, Sardoal, com paragem para beber uma cerveja, Carvalhal, Brunheta, Ribeira da Brunheta, Carregal, e Carreira do Mato, chegamos ao destino, o empreendimento rural da Quinta da Eira Velha, onde pernoitamos.
Jantamos num bar logo ali ao lado, uma refeição meia feita, meia por fazer e com um proprietário de bar castiço e meio "encharcado", que até animou a coisa.
Um dia em que práticamente nos livramos da chuva até cerca das 11h00, mas que gramamos intensivamente até às 18h00, hora de chegada à Aldeia do Mato.
No segundo dia, tomámos o pequeno almoço pelas 07h30 e depois de prepararmos as bikes e o restante material, partimos em direção a Fátima.
Este ano tinha preparado umas pequenas surpresas com uns trilhos repletos de bonitos e adrenalínicos single tracks, a percorrer junto margem direita do Rio Tejo até Vila Nova da Barquinha, na Barroca, Bonito e Atalaia.
Deixamos a Aldeia do Mato para trás e passamos pela Medroa, Constância, Almourol, Tancos e Vila Nova da Barquinha.
Entramos na zona da Barroca e Bonito e nem chegamos a desfrutar dos seus maravilhosos trilhos.
A lama e o barro eram de tal ordem que tornava quase impraticável a progressão nalgumas zonas.
Decidiu-se anular o track inicial e seguir até Fátima por asfalto, pelo que entramos na N.110, após uma das passagens superiores da A23 que nos levou até Tomar, onde almoçamos no restaurante S. Lourenço.
Depois do banhinho tomado e desta vez com água quentinha, mandamo-nos ao apetecido e monumental lanche que os familiares sempre nos proporcionam à chegada a Fátima.
Depois da pequena visita ao santuário, regressei a casa, depois de mais um ano em que fiz a ligação a Fátima em Btt, a VIII e talvez a última nesta modalidade.
Neste último dia a chuva abrandou um pouco, mas mesmo assim não havia condições para tirar fotos.
A máquina foi guardada na mochila no primeiro dia e no segundo ficou logo no saco da roupa, pelo que há apenas umas poucas fotos tiradas na manhã do primeiro dia.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Neste último dia a chuva abrandou um pouco, mas mesmo assim não havia condições para tirar fotos.
A máquina foi guardada na mochila no primeiro dia e no segundo ficou logo no saco da roupa, pelo que há apenas umas poucas fotos tiradas na manhã do primeiro dia.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Comentários
Parabéns e Abraço para TODOS
Silvério