Estava "alinhada" para hoje uma volta ao ponto mais alto de Portugal Continental, a Torre, na Serra da Estrela.
Compareceu também o Paulo Jalles, que nos fez companhia até ao Fundão, onde parámos para a matinal dose de cafeína e respetivo pastelinho de nata, no meu caso.
Passavam poucos minutos das sete horas, quando partimos da Rotunda da Racha, o local de concentração.
A manhã estava algo fresca e um vento forte frontal acompanhou-nos até à Covilhã, criando uma dificuldade acrescida a esta nossa aventura.
No Fundão e após o cafezinho da ordem, tirámos uma foto de grupo e despedimo-nos do Paulo Jalles, que regressou à cidade.
Seguimos até à Covilhã, sempre numa pedalada fluida e a partir daqui, havia que superar os 25 kms de ascensão à Torre.
Seguimos até à Covilhã, sempre numa pedalada fluida e a partir daqui, havia que superar os 25 kms de ascensão à Torre.
A coesão no grupo e um louvável companheirismo, levaram a malta unida durante toda a ascensão. Assim vale a pena. Ninguém tentou chegar primeiro que ninguém, pelo contrário, a preocupação era de que ninguém ficasse atrasado. Assim gosto de andar de bicicleta, como devemos e como somos na realidade e não a tentar imitar os profissionais da modalidade.
A verdade, se pensarmos bem, é que nem amadores somos. Porquê querermos ser o que gostaríamos de ser e não ser o que somos na realidade!!!
Lá no alto e depois da voltinha à rotunda na tentativa de oxigenar um pouco os músculos algo doridos, fomos até ao restaurante local e comemos uma bela sandes mista e bebemos uma bebida fresca para repor um pouco as energias e em jeito de preparação para a descida.
Até á Covilhã foi cada um "à sua moda", uns mais lentos, outros mais rápidos e com algumas paragens para uma ou outra foto de registo.
Uma pequena paragem na Praça do Município, já na Covilhã para reagrupar e continuámos até ao Fundão, já a pensar na bela da bifana, na casa da especialidade.
"Traga lá umas bifanas para a malta!!! Foi a palavra de ordem para um dos bons momentos do percurso. No meu caso a bela da bjeca acompanhou aquela iguaria, servida com ovo. Hum!!! que bem que me soube!!!
Agora com vento já muito mais fraco, mas ainda assim, foi desta vez o grande impulsionador para que pedalássemos a bom ritmo até á cidade, onde chegámos pelas 15h30 após uns bem conseguidos 172 kms.
Uma derradeira paragem na Esplanada das Laranjeiras para a mini tertúlia da praxe acompanhada dumas bebidas frescas e com a promessa de novas aventuras. Destas . . . contem sempre comigo!!!
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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