Pensamento:
"Onde há sofrimento há terreno sagrado.
"Oscar Wilde"
"Onde há sofrimento há terreno sagrado.
"Oscar Wilde"
.o0o.
Hoje juntámo-nos 4 na Pires Marques: AC, Filipe, Martin e Marco.
Apesar da manhã ventosa e ameaçadora de chuva, lançámo-nos aos trilhos.
Depois duma "Rota do Gaio" com algum desgaste físico, lá para os lados do Palvarinho, resolvemos ir pedalar para o lado oposto.
Por isso, decidimos percorrer parte da Mini Maratona ACCB (Castelo Branco).
Saímos em direcção aos Maxiais onde demos início à maravilhosa e longa descida até ao Ribeiro do Barco, subimos para o Pereiral e de novo a descer para o Cabeço do Pico. Passámos a Ponte sobre o Rio Ponsul e toca a subir para os Lentiscais, onde tomámos o café no Centro Social.
Dois dedos de conversa: barrinha energética para o "bucho" e encetámos o regresso com uma pequena incursão nos trilhos da segunda parte dos 100 kms da Maratona ACCB pelo Monte do Pardal, descendo depois para o Vale da Baralha passando a ribeira com o mesmo nome, para o Monte da Assentada, indo eu e o Martin pelo trilho da Mini Maratona e o Filipe e o Marco por outro trilho com uma descida técnica, que eles tanto gostam, reunindo-nos posteriormente na Tasca da Ti Amélia no Ponsul.
Aí, o Marco abandonou-nos, seguindo por alcatrão por já estar um pouco atrazado e nós rumámos ao Monte do Chaveiro passando por duas vezes a Ribeira da Sapateira para o Monte do Clérigo após uma subida das de verdade, onde o meu altímetro acusou 25% de inclinação na última curva para o arraial. Ladeámos a Lixeira e rolámos cerca de 300 metros em alcatrão para seguidamente voltar à direita em nova subida para o Monte do Vedulho passando no sopé do Cabeço de S. Martinho e seguimos em direcção ao Quinteiro pelo single track das Palmeiras, Bairro onde me despedi do Martin e do Filipe, chegando a casa pelas 13h15 com 46 kms percorridos em terrenos algo complicados, mas compensados plenamente pela beleza dos trilhos e paisagens circundantes.
Foi um bonito passeio.
.o0o.
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