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"Passeio pelo Ninho do Açor"

Hoje fui ter com a rapaziada às Docas.
A previsão para hoje era de chuva moderada, mas segundo os meteorologistas, só para a tarde, na nossa região.
Pois bem, desta vez acertaram!!!
Campareceram também o Nuno Maia, o João Caetano e o Nuno Dias e mais tarde, o Dário Falcão, que foi ter connosco à Padaria do Montalvão, junto ao Jumbo, onde tomámos a matinal dose de cafeína..
Passámos a Barragem da Talagueira e virámos o azimute à Tapada da Abeceira, onde rumámos à direita para as Casas do Formigo.
Cruzámos a Ribeira da Líria, hoje com um forte caudal e subimos ao Cabeço da Barreira.
Descemos depois à Ponte de Ferro pelo Rouxinol e subimos ao Palvarinho, hoje, sem a habitual paragem para o café.
Seguiu-se o Salgueiro do Campo, onde apanhámos o estradão que nos levou até à Cruz das Almas e logo depois o Rio Tripeiro.
Ali tirámos uma foto de grupo para mais tarde recordar e tomámos a direção da Serra do Lobo, cruzando a N.112.
Passámos no vale junto às faldas da serra e subimos a seguinte, a de S. Brás.
Uma subida dificil, pelo estado do terreno e uma descida a condizer. Nada que apoquente esta rapaziada, para quem pedalar é uma forma de diversão e aventura e não um modo de vida!!!
Está sempre tudo numa boa, sem stress!!!
Tomámos a direção às Ferrarias e pouco depois chegámos ao Ninho do Açor, onde desta vez abdicámos da dose cafeínica e bebemos um par de "jolas bebés" no Café do Paulo e fizemo-nos de novo aos trilhos.
O João Caetano seguiu por asfalto para mais cedo chegar à cidade, pois tinha um almoço de natal, com a malta da empresa e nós, seguimos pedalando até ao Vale de Prande, que contornámos, subindo depois ao Santuarío da Rainha Santa Isabel.
Passámos Freixial do Campo, Santa Catarina e Quintas de Valverde, onde entrámos no asfalto até à Tapada das Figueiras.
Ainda na Tapada do Vaz Preto, o Dário despediu-se e rumou a Alcains e mais á frente, na Tapada das Figueiras, os Nunos, o Maia e o Dias, seguiram em frente e eu tomei outro rumo, pois moramos em zonas opostas na cidade.
Uma bonita manhã de pedaladas, cheia de peripécias e com muita animação, derivado ao estado enlameado do terreno, que culminou com 67 kms a dar ao pedal,  num percurso circular e em excelente companhia.
 
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC

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