Avançar para o conteúdo principal

"Fui ver as varandas do Tejo a Vila Velha de Rodão"

Bonita manhã outonal, mais ao estilo primaveril, onde a temperatura anunciada chegaria aos 23 graus.
Ficar hoje em casa, para quem gosta de um bom par de pedaladas, não é para gente que se preze.
Partilhando a minha opinião, o Jorge palma, foi o meu companheiro de hoje num bom par de pedaladas descontraídas, até às bonitas portas e varandas do Rio Tejo, em Vila Velha de Rodão.
Saímos da Rotunda da racha pelas 08h00 e rumamos a Vila Velha de Rodão, seguindo pelo IP2 e passando por Sarnadas de Rodão e Alvaiade, entrando depois na curvilínea e panorâmica estradinha que desce à vila.
O destino não poderia ser outro, senão a Bolaria Rodense, onde os "gulosos" como eu não conseguem abdicar de pelo menos um dos seus apetitosos bolinhos.
Ali encontramos o António Leandro e o Paulo Jales, a quem fizemos companhia naquele apetitoso momento gastronómico.
Acompanhámo-los depois, ou melhor, fomos atrás deles até ao cruzamento para os Perais, onde nos separamos com um até amanhã, continuando pela N.18 até Sarnadas.
Aqui fletimos à direita e fomos ainda até aos Cebolais de Cima pois a hora ainda o justificava.
Com uma paragem no café junto ao Elefante Azul para a "abaladiça", demos por concluído o nosso aprazível passeio de hoje, com 68 kms pedalados numa esplêndida manha de outono.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela ...

PPS PR1 e PR2 - Caminho de Xisto do Fajão e Ponte de Cartamil,"

"Eu escolho viver, não apenas existir." (James Hetfield) Em dia de mais uma das minhas caminhadas, sempre na companhia da minha cara metade e excelente companheira nestas minhas passeatas pela natureza, fomos até à bonita Aldeia de Xisto de Fajão. Fajão, é uma aldeia de contos, que convive com as escarpas quartzíticas dos Penedos de Fajão, encaixada numa pitoresca concha da serra, alcandorada sobre  o Rio Ceira, perto da sua nascente, cuja configuração faz lembrar antigos castelo naturais. Chegamos à aldeia pouco depois das 08h30, sob intenso nevoeiro, que nos criou alguma apreensão sobre se daríamos, ou não, inicio à caminhada. Mas a impressão era de que a neblina estava a levantar e o sol começaria a iluminar o bonito Vale sobre o Rio Ceira, rodeado pelos impressionantes Penedos de Fajão e pela Bela Serra do Açor. A beleza que ainda não à muito tempo caracterizava aquela zona, era agora um pouco mais cinzenta, depois da devastação causada pelos fogos ...

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separa...