Com um frio de rachar, ainda apareceram nas Docas 8 arreganhados para a voltinha domingueira de btt.
Eu, João Afonso, Nuno Eusébio, Luís Lourenço; Nuno Dias; João Caetano, Pedro Antunes e Dário Falcão.
Depois do aquecedor cafezinho, mesmo ali ns Docas, entregámo-nos nas mãos do Luís Lourenço, que hoje seria o "carroceiro", logo, a coisa prometia, pois reserva sempre uma surpresazita à rapaziada!
Saímos em direção ao Vale do Romeiro e, por asfalto, fomos até à Quinta dos Carvalhos onde seguimos para Santa Apolónia, via Atacanha.
Contornámos as escolas e pela Tapada da Estalagem seguimos para a Rabaça, cruzando o ainda adormecido Rio Ocreza, pelas passadouras.
Subimos a Cafede e como o café da Dª. Júlia estava fechado, fomos ao da Matilde, onde de novo enfiámos mais um cafezito.
Mas não havia café que "desarreganhasse" a malta. A "velha" tinha peneirado bem esta noite deixando os campos bem branquinhos e estaladiços.
Saímos de Cafede e fomos visitar o Moinho da Charneca, que com pena nossa, mostra bem o estado de abandono dos nossos monumentos. Estamos cada vez mais no Interior com I grande. No que não dá "grana" não se mexe. Quem quiser ir vê-lo que roce o mato e arranje caminho, pois aquela bela construção nem caminho tem.
Voltámos atrás e fomos até à Barroca da Virtude e Barroca do Sapateiro e, com passagem pelo Mouco, Moledo e Vale da Garzinda, contornámos o Vale Escudeiro, para, pela Fonte de Ferro entrarmos no Juncal do Campo.
Fomos até ao Clube "arrastados" pelo Dário e ali fizemos uma prova de "anjelica", mais conhecida por "jeribita" ou jeropiga.
Duas sessões da branquinha e uma mais escurinha, acabaram de vez com o raio do frio que toda a manhã nos chateara. Até já dava para suar.
A "tipa" era mesmo boa. Arranjou, assim como quem não quer a coisa, uma "catrefada" de fans, que logo arranjaram maneira de ali ir comer uma miga de peixe no próximo domingo. A "angelica" que se cuide, pois nesse dia, muitos beiços vão certamente passar pelo seu "corpo" aveludado, etílico e volátil!
Saímos do clube já de regresso a casa, com passagem pela Tapada dos Guerreiros e Valado.
Para atalhar um pouco, entrámos na N112, para mais à frente virarmos para o estradão que nos levou ao Monte da Massana.
Cuzámos o monte para a tapada das Figueiras e encostámos de novo à Quinta dos Carvalhos, entrando na cidade pelas 12h45 com 55 kms bem divertidos, onde o companheirismo e o gosto por este salutar desporto nos vai juntando amiudadas vezes.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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Abraços
Silvério