Hoje foi dia de Btt.
Pelas 08h fui até às Docas, onde alguma malta se costuma juntar para umas pedaladas campestres.
Quando cheguei ao café Sical, apenas o Filipe Salvado estava presente.
Entretanto chegaram o Vasco Soares e o Pedro Roxo e logo a seguir o Nuno Eusébio e o Luís Lourenço.
Um pouco mais tarde juntaram-se o Pedro Antunes e o Abílio Fidalgo.
Decidimos ir pedalar nos trilhos utilizados para a meia maratona de Alcains no passado dia 13 do corrente mês.
Saímos em direção à Milhã por asfalto e já na estrada que segue para Cafede, entrámos nos trilhos para passarmos pelo alto da Tapada das Figueiras, cruzando depois a estrada para o Monte da Massana, onde viemos a entrar no percurso da meia maratona.
Entrámos no pinhal que limita o Monte do Rouxinol e descemos às Tabuinhas, onde cruzámos o rio Ocreza, pela ponte, para subirmos seguidamente ao Couto.
Ladeámos a Casa do Pregado e antes de descermos para a Barroca do Sapateiro, o Fidalgo teve que abandonar o grupo por avaria no cepo da sua bike.
Tinha ficado com o cepo preso e como não é muito adepto das fixies, regressou a casa por asfalto, que veio a apanhar junto à Quinta de Valverde.
Subimos ao alto do Mouco e serpenteámos pelo Vale Escudeiro e Vale da Garzinda e depois de passarmos o Moinho Velho de Valverde e a Lameira do Velho, subimos ao VG de Santa Catarina.
Voltámos a descer, agora para a Nave Redonda e depois de cruzar o ribeiro, subimos para a entrada de um dos belos momentos do percurso. Uma excelente vereda, onde a rapaziada de Alcains se esmerou para recriar um velho carreirinho já há alguns anos abandonado, por ter sido absorvido pelo mato e pinhal, tornando-se inciclável. O Cadavai ficou mais rico!
Aquele bonito trilho, que desemboca na descida, conhecida da malta das bikes como as três toneladas.
Seguimos depois o estradão para Caféde e parámos no Café da Ti Matilde, para nos refrescarmos com um par de mini bjecas.
Dali, seguimos para as passadouras da Rabaça, que desta vez não foi preciso saltitar, pois a mesma rapaziada construiu um pontão em madeira, o que facilita bastante aquela travessia, enquanto durar.
Cruzámos depois o Monte Fidalgo, apesar e não me dar muito bem com aqueles corpulentos animais, de cabeça cornuda e viemos a passar sob a A23, para rumarmos à Atacanha.
Junto à Quinta dos Carvalhos, eu e o Filipe, despedimo-nos da rapaziada que seguia por asfalto para outra zona da cidade, uns por para ali residirem e outros para darem uma lavagem às bikes, que hoje apanharam um bom banhinho de lama.
Foi uma manhã divertida, que culminou com 47 kms de bons trilhos e boa diversão, hoje enriquecidos por um belo dia de primavera.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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