Hoje de manhã, levantei-me à hora habitual e logo me surgiu uma dúvida, vou passear a "santa" ou a "ézinha"!
Resolvi sair com a "santa" e dar umas pedaladas campestres.
Saí de casa e passei pelas Docas, onde resolvo tomar calmamente o cafezinho matinal no Café Sical, enquanto aguardava a chegada de algum companheiro do pedal.
Já estava a definir a minha voltinha campestre, quando apareceram o Álvaro Lourenço e o Pedro Antunes.
Eles tomaram o cafezinho e esperamos ainda algum tempo pelo Sérgio Marujo, que hoje trocava a mota pela bicicleta.
O Álvaro delineou o passeio de hoje e resolveu ir até à sua terra natal, o Martim Branco. Boa escolha!
É sempre agradável uma visita à bonita aldeia de xisto de Martim Branco, que tem vindo a ser requalificada e está cada vez mais "xistosa" e com algumas mais valias, como o restaurante "Xisto Sentido" e alojamento local "Castrum Sentido", onde segundo consta o cabrito, nas suas várias confecções" é cozinhado com mestria e com um sabor requintado. Um dia destes vou lá experimentar mais a minha "Maria!"
Abandonamos a cidade e pela Sé Velha descemos a Rua da Mina em direção à Milhã, para entrarmos nos trilhos, lá mais à frente, já na estrada de Caféde.
Passamos a tapada das Figueiras e entramos de novo na estrada de Caféde até cruzarmos o Rio Ocreza, saindo um pouco mais à frente para a Quinta de Valverde.
Depois da passagem pela zona de Santa Catarina, subimos ao Freixial do Campo, cruzando a aldeia e descendo à Ribeira do Vale Sando.
Depois de passarmos o vale, enfrentamos uma dura subida ao VG das Ferrarias, onde o Sérgio partiu a corrente da sua bike, logo no início da mesma.
Pedalamos durante alguns kms pela cumeada entre eucaliptal cortado recentemente para descermos depois ao Ribeiro do Seixo.
Continuamos por uma bonita zona, algo inóspita, em direção à Várzea do Porto do Conde, passando pela zona do Cavaleiro.
Cruzamos o Rio Tripeiro para a Várzea seguimos para a aldeia de Martim Branco, entrando pelo velho trilho do núcleo moageiro.
Fomos visitar o restaurante e alojamento rural "Xisto Sentido" e fiquei agradado com o que vi . . . simples e bonito!
Entretanto chegou também ao local o grupo da rapaziada (e menina) que se costuma reunir nas Tílias e por ali estivemos um pouco na conversa enquanto bebericava uma mini bjeca, gentilmente oferecida pelo dono do empreendimento.
Estava na hora de regressar.
Entretanto o outro grupo já tinha saído e voltamos a encontrar-nos à chegada às Carvalheiras, pedalando juntos pelos olivais da Esteveira de Baixo até ao Chão da Vã.
Depois de cruzar de novo o Rio Tripeiro, seguimos para o Salgueiro do Campo pelo Vale Cimeiro, tomando seguidamente o rumo ao Palvarinho pelo Casal da Bica.
Descemos à Ponte de Ferro e subimos ao Rouxinol onde resolvemos seguir por asfalto até à cidade, pois a hora de almoço aproximava-se rapidamente.
Uma bela manhã de btt campestre, que culminou com 60 divertidos kms e excelente companhia.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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