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"Foz da Ribeira do Muro"

Hoje a volta estava programada para ser um pouco de contemplação e sem stress, como costuma ser quando pedalo apenas na companhia do Silvério.


Comigo, anda sempre mais calmo! Porque será! Este passeio de hoje foi delineado para estarmos na cidade, pelas 12h, pois o meu companheiro de hoje tinha compromissos.


Saímos pelas 08h e rumámos às Benquerenças. Demos umas pedaladas divertidas, num par de veredas até á abandonada Aldeia da Azinheira e direcionámos as bikes aos Amarelos, para o "lanchinho" da ordem, com passagem pela Represa.

Com calma e sem pressas, aproveitando esta linda manhã primaveril, degustámos calmamente o bolinho, tomámos café e por ali nos mantivemos algum tempo na conversa.

Saímos depois em direção ao Retaxo e com uma fugaz passagem pelo Vale das Quedas, subimos às Olelas, tomando depois a direcção dos Maxiais.

Não chegámos a entrar práticamente nos Maxiais, apenas uma passagem na zona dos palheiros e descemos para a Várzea do Sapinho, ao encontro da Foz, onde Ribeira do Muro despeja as suas águas pluviais na Ribeira do Barco.

Depois, foi sempre a subir, já em direcção à cidade, com passagem pelo Cabeço do Pico e Escudeira, até chegarmos finalmente a Valongo.

Desta vez, não efetuámos a habitual paragem no bar da associação e continuámos, pois o Silvério tinha compromissos.

Parámos sim na Pastelaria na Avenida do Brasil, ao Ribeiro das Perdizes, pelas 11h55, onde bebemos a bjeca da sossega, após 50 kms em plena harmonia com a natureza.

Fiquem bem

Vêmo-nos nos trilhos

. . . ou fora deles.

AC

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