Avançar para o conteúdo principal

"Vale do Gamão"

Hoje, era dia de btt. Tinha préviamente combinado com o Carlos Sales e com o Silvério uma voltinha para hoje. O Nuno Dias, juntou-se ao grupo e iniciámos o nosso passeio, logo com a dose matinal de cafeína, na Pastelaria "A Ministra", na Carapalha.
Seguimos depois em direcção ao Valongo, onde começou efetivamente a nossa pequena aventura de hoje.
Pelo Monte dos Barreiros e Vale dos Gagos, chegámos aos Maxiais.
Cruzámos a aldeia e continuámos pelo Monte do Rei, passando seguidamente pela Caseta dos Cebolais, subindo às Olelas pelo lado do complexo.
A descida á Represa, foi rápida e, apontámos o azimute à zona dos Poços Fundos, onde zuiguezagueámos, nuns quantos trilhos engraçados, até que chegámos ao Retaxo.
Depois de atravessar a aldeia, continuámos para o Vale do Gamão, seguindo até ao Açude das Sarnadas, onde parámos um pouco, para restabelecer energias e comer algo mais sólido.
Continuámos agora em direcção às Sarnadas, com passagem pela Fonte Nova, já com intenção de efetuar uma paragem na Padaria dos Amarelos, para a useira degustação do panike de chocolate.
Saímos para o Vale do Pinto e com nova passagem pela Represa, rumámos ao Monte Baixo, pois já há algum tempo que não galgava os calhaus do seu famoso single.
Com passagem pelas Benquerenças de Baixo, passámos pela Quinta da Lomba, tomando a direção do Baixo da Maria.
Abandonámos os trilhos na Talagueira e entrámos na cidade pelo Lago das Piscinas, com 57 kms pedalados, em bonitos trilhos e excelente companhia.
<>
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos
. . . ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Passeio de Mota à Serra da Lousã"

"Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela." (Albert Einstein) Dia apetecível para andar de mota, com algum vento trapalhão durante a manhã, mas que em nada beliscou este esplêndido dia de passeio co amigos. Com concentração marcada para as 08h30 na Padaria do Montalvão, apareceram o José Correia, Rafa Riscado, Carlos Marques e Paulo Santos. Depois do cafezinho tomado acompanhado de dois dedos de conversa, fizemo-nos à estrada, rumo a Pampilhosa da Serra, onde estava programada a primeira paragem. Estacionamos as motas no estacionamento do Pavilhão Municipal e demos um pequeno giro pelo Jardim da Praça do Regionalismo e Praia Fluvial, indo depois comer algo à pastelaria padaria no beco defronte do jardim Abandonamos aquela bonita vila, não sem antes efetuarmos uma pequena paragem no Miradouro do Calvário, com uma ampla visão sobre aquela vila tipicamente serra, cruzada pel

PPS PR1 e PR2 - Caminho de Xisto do Fajão e Ponte de Cartamil,"

"Eu escolho viver, não apenas existir." (James Hetfield) Em dia de mais uma das minhas caminhadas, sempre na companhia da minha cara metade e excelente companheira nestas minhas passeatas pela natureza, fomos até à bonita Aldeia de Xisto de Fajão. Fajão, é uma aldeia de contos, que convive com as escarpas quartzíticas dos Penedos de Fajão, encaixada numa pitoresca concha da serra, alcandorada sobre  o Rio Ceira, perto da sua nascente, cuja configuração faz lembrar antigos castelo naturais. Chegamos à aldeia pouco depois das 08h30, sob intenso nevoeiro, que nos criou alguma apreensão sobre se daríamos, ou não, inicio à caminhada. Mas a impressão era de que a neblina estava a levantar e o sol começaria a iluminar o bonito Vale sobre o Rio Ceira, rodeado pelos impressionantes Penedos de Fajão e pela Bela Serra do Açor. A beleza que ainda não à muito tempo caracterizava aquela zona, era agora um pouco mais cinzenta, depois da devastação causada pelos fogos