Tinha inicialmente planeado para hoje uma volta vadia a solo com visita a alguns dos bonitos recantos da Ribeira do Alvito.
Entretanto o Vasco Soares convidou-me para uma volta campestre, mas de forma a regressar a "horas decentes".
Como nunca desperdiço a companhia dum amigo, lá elaborei um percurso para irmos hoje passear a sua recente aquisição, uma bonita Spec/29er à qual ainda está em fase de habituação.
Combinamos o ponto de encontro junto ao Mac Donald's pelas 07h00.
Como cheguei um pouco mais cedo, tomei calmamente o cafezinho matinal e sentei-me na mini esplanada á espera do Vasco, que entretanto fez a sua aparição.
Hoje íamos fugir um pouco à "civilização", em busca de locais inóspitos e profundos.
Rumámos ao Vale dos Gagos e subimos aos Maxiais.
Mandámo-nos por uma longa e adrenalínica descida até à Ribeira da Paiteira, contornando depois a Escudeira, pela cumeada, para mais uma descida, esta com um índice descendente já quase no limite dos tacos dos meus pneus, que me causaram um par de calafrios.
Acompanhámos um pouco a Ribeira da Pipa, que acabámos por transpor já no Monte do Canafixal, para enfrentarmos uma subida impossível, que tivemos que fazer empurrando as bikes.
Seguimos depois pelo estradão que segue pelos vales, entre os montes da Borralheira e Pote, fazendo uma visita depois ao velho e abandonado moinho do Monte do Chaveiro.
Passámos a Barroca da Castanheira e um par de kms mais à frente, cruzámos a N.18-8 e entrámos no Monte da Ponte.
Transposta a Ribeira do Cagavaio pelo pontão seguimos o estradão pelo Montes Jambum, Pinares e Sordo, onde fletimos à direita, ao encontro da Barroca dos Cagados em cuja foz se encontra ainda os vestígios do antigo areal, em cuja zona do rio de onde as areias eram retiradas, se encontra agora um extenso salgueiral, quase impenetrável.
Depois de uma breve passagem junto à margem do Rio Ponsul, com uma bonita panorâmica, subimos à Malhada Velha e passámos a Casa do Estrêlo em direção às Sesmarias.
Chegados ao entroncamento dos velhos estradões que seguem para o Monte do Pombal e Monte de Belgais, tomámos o azimute às Queijeiras da Rebouça.
Passámos o paredão da Barragem e subimos a Olival Basto, para entrarmos no recinto da Sra de Mércules, entrando na cidade pela Sra de Santana.
A paragem no Café Dorali era uma vontade que já nos acompanhava à alguns kms e foi com grande prazer, que nos refrescámos com uma jola bem fresquinha.
Uns momentos de conversa, pois ainda era cedo e despedi-mo-nos, um pouco mais à frente, depois dum bonito e arfante passeio de 44 kms, por alguns belos recantos alí para os lados do Rio Ponsul.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Entretanto o Vasco Soares convidou-me para uma volta campestre, mas de forma a regressar a "horas decentes".
Como nunca desperdiço a companhia dum amigo, lá elaborei um percurso para irmos hoje passear a sua recente aquisição, uma bonita Spec/29er à qual ainda está em fase de habituação.
Combinamos o ponto de encontro junto ao Mac Donald's pelas 07h00.
Como cheguei um pouco mais cedo, tomei calmamente o cafezinho matinal e sentei-me na mini esplanada á espera do Vasco, que entretanto fez a sua aparição.
Hoje íamos fugir um pouco à "civilização", em busca de locais inóspitos e profundos.
Rumámos ao Vale dos Gagos e subimos aos Maxiais.
Mandámo-nos por uma longa e adrenalínica descida até à Ribeira da Paiteira, contornando depois a Escudeira, pela cumeada, para mais uma descida, esta com um índice descendente já quase no limite dos tacos dos meus pneus, que me causaram um par de calafrios.
Acompanhámos um pouco a Ribeira da Pipa, que acabámos por transpor já no Monte do Canafixal, para enfrentarmos uma subida impossível, que tivemos que fazer empurrando as bikes.
Seguimos depois pelo estradão que segue pelos vales, entre os montes da Borralheira e Pote, fazendo uma visita depois ao velho e abandonado moinho do Monte do Chaveiro.
Passámos a Barroca da Castanheira e um par de kms mais à frente, cruzámos a N.18-8 e entrámos no Monte da Ponte.
Transposta a Ribeira do Cagavaio pelo pontão seguimos o estradão pelo Montes Jambum, Pinares e Sordo, onde fletimos à direita, ao encontro da Barroca dos Cagados em cuja foz se encontra ainda os vestígios do antigo areal, em cuja zona do rio de onde as areias eram retiradas, se encontra agora um extenso salgueiral, quase impenetrável.
Depois de uma breve passagem junto à margem do Rio Ponsul, com uma bonita panorâmica, subimos à Malhada Velha e passámos a Casa do Estrêlo em direção às Sesmarias.
Chegados ao entroncamento dos velhos estradões que seguem para o Monte do Pombal e Monte de Belgais, tomámos o azimute às Queijeiras da Rebouça.
Passámos o paredão da Barragem e subimos a Olival Basto, para entrarmos no recinto da Sra de Mércules, entrando na cidade pela Sra de Santana.
A paragem no Café Dorali era uma vontade que já nos acompanhava à alguns kms e foi com grande prazer, que nos refrescámos com uma jola bem fresquinha.
Uns momentos de conversa, pois ainda era cedo e despedi-mo-nos, um pouco mais à frente, depois dum bonito e arfante passeio de 44 kms, por alguns belos recantos alí para os lados do Rio Ponsul.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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Abraço
Silvério