Hoje, juntei-me à rapaziada das Docas, para uma voltinha de btt, descontraída e a "modos que" para dissipar "vapores", adquiridos no jantar de natal da comunidade ciclistica cá do burgo.
Saímos, já as 08h tinham passado pelos nossos relógios há algum tempo e rumámos à Sra de Mércules, com paragem na Tasca das Palmeiras, para a matinal dose de cafeína.
Os onze companheiros que hoje se juntaram nesta pedalada, encheram práticamente a tasca e despertaram curiosidade dos poucos presentes, àquela hora matinal.
Passámos pelo Forninho do Bispo e junto à Casa dos Malpiqueiros, virámos ao Vale do Ponsul, onde chegámos, descendo ao Monte do Sordo.
Seguimos o estradão para o Monte do Pombal e entrámos no leito do Ribeiro das Casas, ligeiramente alterado, pela construção da pequena barragem a juzante.
Em terreno pesado, pedalámos até chegar ao malhão do Monte do Pombal e passámos pela pequena e bonita Barragem das Casas, hoje envolta num ambiente fantasmagórico, criando uma imagem fantástica.
Já em direção à Casa do Estrelo e, de novo no estradão principal, fomos até à entrada do Monte da Granjinha de Baixo, onde demos início à arfante subida ao VG da Granja.
Num sobe e desce pela mata de eucaliptal, fomos até à estradinha que segue até Belgais e antes da ultima descida ao Vale, virámos à esquerda, parando pouco depois, para apreciar aquela bela panorâmica sobre o Vale do Ponsul e tirar uma foto de grupo.
Depois, foi serpentear pelas curvas de nível até ao Monte Redondo, onde nova subida, ao Monte da Parrocha, nos deu pouco tempo de descanso.
Entrámos de novo na estradinha para Belgais, agora junto ao Alto da Monheca, saindo depois em direção à Tapada do Caraca, Barrão e Tapada da Nogueira, entrando nos Escalos de Baixo, para uma paragem no Café "O Lanche", onde enxugámos o barro agarrado à roupagem, enquanto bebíamos um par de "jolinhas".
A hora de almoço ía chegando e tinhamos que nos aproximar mais rápidamente da cidade, tomando por isso o rumo à Vinha do Marco e Monte Brito, virando depois para o Curral do Prego, onde à saída, deparámos com a imensa terraplanagem para a construção do novo aeródromo.
No Alagão fomos vítimas dum congestianamento de tráfego ovino, que nos fez perder algum tempo e, tirar dúvidas, de que, aqueles animais são mesmo estúpidos, se é que alguem ainda tinha dúvidas.
De novo em andamento, foi por pouco tempo, pois uma passagem aquática, fez-nos saltitar na lama, acabando por sujar o fatinho ainda mais um pouco.
A cidade já estava à vista e pela Quelha da Quinta da Feiteira, chegámos aos Buenos Aires, após 46 divertidos kms e onde a malta se despediu, com a promessa de novas aventuras.
Fiquem bem
Vêmo-nos nos trilhos
. . . ou fora deles.
AC
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Um abraço
Silvério