Normalmente aos domingos é dia de pedalada campestre com a rapaziada que habitualmente se junta nas Docas.
Assim, juntei-me ao Álvaro, Pedro Antunes, Vasco Soares, Pedro Roxo, Abílio Fidalgo e Rui Salgueiro, para a voltinha domingueira.
Inicialmente, o passeio de hoje era para ser ali para o lado das Sarzedas, mas acabou por ser pelo sobe e desce da zona do quintal sul, com umas veredas a enfeitar, para manter a malta direitinha e alinhada.
Abandonámos a cidade pelo Monte do Valongo e contornámos o Montinho para seguidamente subirmos aos Maxiais, onde efetuámos a primeira paragem no "Nosso Café" e único daquela pequena aldeia.
Refrescámo-nos com umas jolas e cocas e fomos rapar as pernas num par de singles até à Caseta dos Cebolais.
Entrámos na M.553 e por asfalto pedalámos umas centenas de metros, subindo depois às Olelas em direção aos Poços Fundos, onde nos entretivemos numa engraçada série de trilhos até que vi´´amos o azimute aos Amarelos.
Sem a paragem habitual na padaria, pois aos domingos está fechada, seguimos para o apeadeiro da represa, com passagem pelo VG do Palheirão e parámos no Ramalhete, para um refrescante "penalti" de traçadinho branco.
Para dar mais um toque de diversão à esplêndida manhã para a prática deste salutar desporto, fomos até à Azinheira, velha aldeia abandonada nas imediações das Benquerenças e por ali nos entretivemos pisando umas veredas e uns trilhos catitas, com passagem na também abandonada aldeia do Monte Baixo.
Dali, tomámos o rumo à Quinta da Lomba e Valeijo e pela Tapada da Abeceira, chegámos à Talagueira, para entramos na cidade na Piscina Praia.
Uma última paragem na Padaria do Montalvão para a tertúlia da praxe, reforçada com umas jolas fresquinhas e uns salgadinhos, manteve a malta "estabilizada" durante um bom período, onde pusemos a conversa em dia e convivemos um pouco, sem dar ao pedal.
No final, contabilizei 52 kms, pedalados sempre com a cidade à vista, na companhia dum bom grupeto de amigos.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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