Avançar para o conteúdo principal

"Penamacor"

Hoje fui quebrar a barreira dos 100 km. Peguei na Canyon Aeroad e em solitário, resolvi ir até Penamacor e voltar.

Um percurso "ondulado" e não muito exigente, mas que hoje, com o vento frontal, logo pela manhã, dificultou um pouco a pedalada. Mas no regresso, a "coisa" inverteu-se.

Já saí tarde, a rondar as 09h30 e até Penamacor, passei por Escalos de Baixo, Escalos de Cima, S. Gens, S. Miguel D'Acha e Pedrogão.


Parei na esplanada do Café do Miradouro, onde tomei a minha habitual dose matinal de cafeína e entreti-me um pouco a apreciar um pouco a paisagem, no miradouro.

Regressei exactamente pelo mesmo percurso, agora quase sempre com o vento a dar uma pequena ajuda.


A Canyon, uma agradável surpresa. Já mais habituado, vou tirando algum proveito do seu conceito e da sua excelente rigidez.

A frente é bastante nervosa, mas curva bastante bem e é estável. Pena não vir montada com um guiador de 42 cm, em vez do de 40 cm, que considero estreito para esta medida de quadro.


As medidas da Canyon, na correspondência, à maioria das outras marcas, são ligeiramente maiores, ou seja, quem habitualmente usa um 54, na Canyon, ficaria bem numa medida 53 (S).

Com um guiador de 42 cm, sentir-me-ia mais confortável. Isto, no meu caso pessoal.


Pelas 13h15 estava em casa, com 107 kms bastante agradáveis, usufruindo desta excelente devoradora de kms, a Canyon Aeroad CF 9.0 SL.
Fiquem bem

Vêmo-nos nos trilhos.

. . . ou fora deles.

AC

Comentários

Anónimo disse…
Penamacor... essa bela localidade!!

Abraço Domingos
OFF ROAD BIKERS disse…
Com essda bike deve estar voando, daqui a pouco chegas ao Brasil para nos fazer uma visitinha hehehee

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-