Como não havia nenhum percurso pré-definido, propus uma voltinha para os lados da Póvoa e de Tinalhas.
A manhã apresentou-se bem fresca e com algumas nuvens a darem indício de que poderiam ocorrer algum chuviscos.
Ainda assim, juntaram-se nas Docas 9 companheiros com vontade de pedalar.
Eu, Álvaro, Nuno Dias, Nuno Eusébio, Pedro Antunes, Carlos Sales, José Luís (Zé Cobrador), Abílio Fidalgo e Dário Falcão.
Passámos a Atacanha e em Sta Apolónia, virámos à esquerda em direção à Rabaça, onde cruzámos o leito do Rio Ocreza.
Subimos a Caféde e parámos no Café da D. Júlia, uma simpática senhora que desde já hà alguns anos quase sempre me brinda, assim como os meus amigos, com um pequeno mimo. Desta vez foram uns bolinhos de mel e uns borrachões, a acompanhar a matinal dose de cafeína.
Cruzámos a Póvoa e entrámos no estradão que segue para os lados da Marateca.
Junto à Quinta do Carrapiço, virámos à esquerda e cruzámos o leito da Ribeirinha, seguindo uma trialeira até às proximidades da Tapada da Queijeira.
Contornámos Tinalhas e tomámos a Direção do Vale de Prande, que ladeámos até ao Vale das Barrocas.
Cruzámos a M.1242 e seguimos pelo Vale Sando, Manssama e Zebreira Grande.
Continuámos até ao Palvarinho, parando no Café da Iria, para tomarmos umas bebidas frescas, pois a frescura matinal já se dissipara e o calor já se fazia sentir.
Voltámos a parar no Café junto à Igreja para alguns companheiros atestarem os bidons de água, pois a fonte tinha a torneira avariada. Outros aproveitaram para se refrescarem de novo com umas "jolinhas".
Dali, rumámos à cidade pelo Monte da Barreira, com entrada pela Cova do Gato. Eram 12h50 e tinhamos já pedalado 64 kms num percurso circular e sem grandes dificuldades.
À entrada da cidade a rapaziada dividiu-se, com uns a rumarem a casa e os restantes a clamar ainda pela sossega, sobre cuja história, irei certamente saber mais tarde.
Hum . . . pela direção tomada, antevejo uma grande e "sumarenta" tertúlia!!!
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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